Compre seu terreno com Consórcio Embracon

Compre seu terreno com Consórcio Embracon

A compra de consórcios para compra de imóveis e veículos é muito comum no mercado. A maioria das pessoas já conhece as possibilidades, e você não deveria ser diferente, certo? Mas você já pensou em formar um consórcio para comprar um terreno? Não só é possível, como já é muito popular no Brasil!

O que já podemos dizer é que um consórcio de terrenos está na mesma categoria de um consórcio imobiliário. Então, você já está lá, certo? Se você está se perguntando por que deve considerar a possibilidade de utilizar um consórcio para adquirir terrenos, fique atento a este post e descubra as vantagens!

Como funciona o consórcio para comprar terreno?

Na prática, o consórcio de terreno é o consórcio de imóveis. Você ingressa em um grupo, paga as mensalidades durante o período que ficou estabelecido na contratação e retira sua carta de crédito quando for contemplado.

Não existe nenhum segredo nesse processo: quando você contrata seu consórcio, começa a pagar as mensalidades. Se tiver um dinheiro extra, tenta dar um bom lance para adiantar sua contemplação. Com a carta de crédito em mãos, escolhe o terreno que deseja, negocia com o dono (aproveite o poder de barganha, já que a carta equivale a um pagamento à vista, ok?) e a administradora intermedeia a compra.

Enquanto ainda estiver pagando, o terreno fica alienado à administradora, até que o consórcio seja completamente quitado. Mas você já pode utilizá-lo, dentro de seus planos! O que você vai construir é escolha sua. Então, avalie seus projetos de vida e veja a melhor forma de aproveitar sua conquista.

Diferenças entre terreno e lote

De maneira bem simples, para entendermos a diferença entre terreno e lote, podemos definir o lote como uma divisão de um terreno, e que um conjunto de lotes, por sua vez, forma uma quadra. Para simplificar mais o que é lote e o que é terreno, tenhamos em mente o seguinte:

Terreno

Para sabermos o que é terreno, basta pensarmos que ele se resume a todo pedaço ou área aberta de terra que será destinado à construção de imóveis e é vendido em sua totalidade, ou seja, por inteiro. Podemos categorizar os terrenos em três tipos, de acordo com sua finalidade: rústicos, urbanos e mistos.

Urbano

Os terrenos urbanos são destinados a construções habitacionais, sejam elas comerciais, industriais, para serviços, entre outros.

Rústico

Os terrenos rústicos são aqueles que se encontram fora da zona urbana. Destinados para finalidades agrícolas, neles, não podem ser erguidas construções. Se um terreno for localizado em área urbana, mas, ainda assim, seus rendimentos forem exclusivamente agrícolas, ele também entra nessa classificação.

Ainda são considerados rústicos os edifícios ou as edificações presentes nesse espaço, desde que, obrigatoriamente, estejam afetos à produção de rendimentos agrícolas.

Misto

Assim são definidos os terrenos quando são constituídos por parte rústica e parte urbana.

Lote

Quando o terreno é dividido ou desmembrado em várias partes, como ocorre nos condomínios residenciais, cada porção é chamada de lote e será vendida separadamente. É comum que os lotes sejam destinados à construção de condomínios — verticais e horizontais —, casas geminadas ou outros tipos de imóveis.

Quando uma pessoa ou uma empresa adquire um terreno, ao dividi-lo em vários lotes, geralmente do mesmo tamanho, ela estará fazendo um loteamento.

Cuidados na hora de comprar um terreno

Analise a localização do terreno

Não compre nenhum terreno sem visitar o lugar antes! Avalie tudo o que está ao redor da área, já que a infraestrutura fará toda a diferença tanto se você quiser construir quanto se tiver a intenção de vender depois da valorização.

Fique atento a:

  • Histórico de segurança da região;

  • Acessibilidade ao terreno;

  • Distância que você percorrerá para suas atividades diárias;

  • Quais são os projetos de expansão da região. Por exemplo, terrenos que estão próximos a novas unidades de shoppings ou universidades tendem a ser mais valorizados.

Consulte a metragem do local

Seguindo o Plano Diretor de cada município, os lotes à venda devem conter uma metragem mínima. No entanto, você precisa saber se esse espaço é o suficiente para o seu projeto de construção ou para investimentos futuros. Na hora de decidir, analise a construção que você pretende fazer, com todos os detalhes tanto dentro quanto fora de casa.

Não se esqueça de observar os recuos laterais e frontais da construção que estão previstos na lei municipal em vigor, assim você terá um parâmetro sobre o espaço a ser construído no terreno que você está buscando.

Verifique o registro e a aprovação do imóvel

Um dos primeiros cuidados ao comprar um terreno é verificar o registro do loteamento, as licenças, inclusive a ambiental, e a aprovação do projeto, pois isso é uma garantia de que o terreno está regularizado em todos os sentidos. Outra dica é buscar na Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO) o “Selo de Regularidade de Aprovação” dado às obras regulares.

Após isso, é possível pedir uma certidão de propriedade, com negativa de ônus e alienações, que é a prova de que o imóvel está desembaraçado e pode ser comprado legalmente, sem que o novo proprietário herde dívidas anteriores. Verificar a matrícula individual do lote também garantirá ao comprador que o terreno não configura uma ocupação irregular.

Para quem procura terrenos em condomínio, é preciso, ainda, verificar as certidões pertinentes a ele e aos seus proprietários, como a quitação das mensalidades de condomínio e IPTU, pois as dívidas de taxas e mensalidades do antigo proprietário serão “herdadas” pelo novo.

Busque informações sobre a qualidade do solo

Fique de olho nas condições do solo! Se for mais acidentado ou estiver em um declive, por exemplo, você terá maiores gastos com terraplanagem na hora de construir.

Peça uma análise realizada por especialistas para entender quais serão os obstáculos na hora da construção, se existem pedras ou árvores nativas que não podem ser cortadas, além de identificar rios, córregos ou nascentes na região que atrapalhem a exploração do solo.

Observe a incidência solar

Pensar na posição do sol que o terreno recebe é fundamental na hora de fazer a planta da sua construção. Se a área não receber boa incidência de luz, isso poderá aumentar os custos na hora de planejar sua casa!

Analise a posição do terreno

O local onde a área está localizada dentro do quarteirão pode influenciar diretamente o valor do terreno. Se outros terrenos estão vagos ao redor, as construções dos vizinhos podem interferir na sua planta, fazer sombra ou prejudicar a incidência de sol.

Busque sempre por terrenos que sejam de esquina, isso irá valorizar e ajudar a diminuir as alterações no seu projeto de construção.

Confira a estrutura do local

Nunca compre um terreno sem antes visitá-lo, assim você tem a certeza de que ele não está localizado perto de brejos ou mesmo em áreas de proteção ambiental. Recomenda-se verificar também informações sobre prestação de serviços públicos como água, luz, coleta de lixo e transporte público.

Analise o crescimento da vizinhança, do bairro, os investimentos que estão sendo ou serão feitos em termos de infraestrutura, comércio, acesso para a região e as construções do entorno. Tudo isso são fatores que ajudam na decisão de compra de um terreno.

Verifique a valorização

Comprar terrenos pode ser um investimento bem vantajoso a médio e longo prazo. Ele é um bem durável que só tende a aumentar de valor por conta das melhorias em infraestrutura da região, crescimento do setor imobiliário, entre outros fatores que contribuem para essa valorização. Além disso, todos os fatores citados anteriormente sobre a estrutura do local também ajudam na valorização do terreno.

Não só para moradia, mas também como fonte de renda, o investimento em terrenos pode gerar boa rentabilidade, principalmente devido à elevação do poder de compra da população e ao aumento salarial nos últimos anos.

Certifique-se de que a empresa é confiável

Quando estiver procurando terrenos à venda, sempre consulte o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) para confirmar se a empresa corretora é idônea e tem boa reputação no mercado.

Esse ponto é muito importante, pois não adianta estar atento a todo o processo burocrático se ele não for fechado com uma empresa responsável e honesta. Portanto, verifique o histórico da empresa, peça referências e visite outros loteamentos já lançados por ela.

É preciso estar atento! Na hora de fechar contrato, faça a leitura detalhada do documento e com muita atenção. Todas as cláusulas precisam ser claras e conter cada detalhe da transação. Procure um advogado se tiver dúvidas e faça uma compra segura e consciente.

Como escolher um bom consórcio de terreno?

Avalie suas necessidades

Antes de ingressar em um consórcio, pense: você realmente tem necessidade desse bem? Podem haver vários cenários que não são compatíveis com a escolha. Por exemplo:

  • Você precisa mais de um carro, para as necessidades da família, que de um terreno;

  • Sua família precisa de um novo lar, mas você não vai ter dinheiro para a construção de imediato;

  • O terreno é muito pequeno ou grande demais para seus projetos;

  • Você tem urgência na aquisição e pode ter que esperar muito pela contemplação.

Esses são pontos muito importantes a analisar. Primeiro, porque você não pode adquirir um consórcio de uma categoria e comprar um bem de outra. Se você, de repente, ver que precisa mais de um carro, não pode pegar a carta de crédito para terreno e escolher um veículo.

Se a ideia é construir, talvez valha a pena se organizar melhor. Você adquire seu consórcio para comprar terreno e um outro, para construção ou reforma. Mas é importante analisar se seu orçamento familiar comporta as parcelas, certo? Ficar inadimplente e perder o que conquistou é o pior dos pesadelos!

E, por último, ninguém pode garantir que você vai ser contemplado logo nas primeiras parcelas: nem o corretor, nem a administradora. Você pode até dar excelentes lances, mas se alguém fizer ofertas melhores, ainda não vai ser sua vez. Portanto, avalie o quanto pode esperar pela contemplação.

Escolha uma administradora segura

Na hora de escolher a administradora, confira:

  • Se ela é autorizada a funcionar pelo Banco Central;

  • Qual sua avaliação em sites de reclamações e redes sociais;

  • Como ela está posicionada no ranking de reclamações no BC;

  • Qual a opinião dos atuais consorciados a respeito dela.

Leve em conta ainda o valor das taxas cobradas. Quanto maiores elas forem, mais caras vão ser suas parcelas. O mais básico é a taxa de administração, cobrada pela administradora para manter o consórcio funcionando, realizar assembleias e pagar seus custos;

Avalie sua capacidade de pagamento

O segredo está em se planejar antes de escolher um terreno com valor que caiba nas suas possibilidades financeiras. Procure não comprometer mais de 30% de sua renda familiar com o consórcio. Se obedecer a esse limite, você tem mais segurança para levar o negócio até o final.

Se o valor ficar muito alto, você corre o risco de largar seu consórcio pela metade. Caso não tenha sido contemplado, vai ter que esperar a finalização completa do grupo para reaver o que pagou.

Por que comprar um terreno a partir do consórcio?

O consórcio, diferentemente de um empréstimo ou de um financiamento bancário, permite uma maior flexibilidade nas condições de aquisição, bem como oferece a enorme vantagem ao consorciado de não haver a cobrança de valor de entrada, de juros ou de quaisquer outros tributos exorbitantes.

Ainda que haja uma taxa de administração pelos serviços prestados pela administradora do consórcio, o seu valor não chega nem próximo do que seria taxado nos juros de outras modalidades.

Além disso, para quem não tem pressa em realizar a compra do terreno, o consórcio é certamente a melhor alternativa. Afinal, ele não sai tão caro para o bolso do consorciado e permite que ele se planeje bem para essa aquisição.

Isso possibilita também a tomada de atitudes e escolhas mais acertadas em relação ao próprio dinheiro, já que não haverá a urgência — e, consequentemente, maiores chances de endividamento — com a qual muitos lidam com as instituições financeiras tradicionais ao recorrerem a outras alternativas de compra.

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