O guia do planejamento financeiro

O guia do planejamento financeiro

Quase ninguém faz um bom planejamento financeiro, seja pessoal, seja empresarial. Isso é fato. E a verdade por trás disso é que o ser humano não gosta de se planejar. E o brasileiro, infelizmente, tende a se planejar menos ainda.

Com um bom planejamento financeiro, a garantia é de que você investirá melhor, terá maior controle sobre o dinheiro, organizará suas finanças pessoais e, ainda, conquistará a sua tão sonhada independência financeira.

O que é planejamento financeiro?

O planejamento financeiro é a prática de organizar o orçamento e criar estratégias para conquistar os seus objetivos. Assim, ela envolve diversas etapas: reconhecer os problemas, identificar pontos de melhoria e estabelecer as ações que devem ser adotadas.

A prática do planejamento tem uma aplicação ampla, podendo ser utilizado tanto por empresas quanto por pessoas. Na verdade, a gestão de um negócio exige essa organização do orçamento, que acaba fazendo parte das rotinas de administração.

No entanto, quando se trata do âmbito pessoal, a ferramenta pode acabar ficando de lado. Muitos não entendem a importância dela ou não sabem como aplicá-la no dia a dia. Desse modo, se você ainda não tem um planejamento financeiro, vale a pena aproveitar a oportunidade e se organizar.

Quais são os principais objetivos do planejamento financeiro?

Para entender a importância do planejamento financeiro, vale a pena identificar quais são os objetivos da prática. Isso pode variar de pessoa para pessoa, tendo em vista que cada um tem um perfil e uma situação financeira específica.

Contudo, a fim de ajudar a visualizar como o processo funciona, listamos alguns dos objetivos mais comuns. Assim, você pode observar semelhanças e ter mais facilidades para entender como o planejamento pode ajudar no seu caso. Veja só!

1. Organização das finanças pessoais

O objetivo mais comum — e que se relaciona com os outros que podem surgir — é a organização do orçamento. O planejamento financeiro permite que você entenda qual é a sua situação financeira, com base nos rendimentos e despesas.

Com isso, é possível sair das dívidas, economizar dinheiro, fazer investimentos e realizar outras conquistas. Ademais, com tudo organizado você também pode consultar os dados para tomar decisões sobre como utilizar melhor o seu dinheiro.

2. Construção do patrimônio

Construir um patrimônio é importante para ter uma vida mais tranquila financeiramente. Afinal, a renda é necessária para cobrir as despesas da rotina e proporcionar mais qualidade de vida. Porém, como salários e outros rendimentos podem variar ao longo do tempo, é preciso mais segurança.

Ter um patrimônio sólido e práticas que ajudem a mantê-lo ou, até mesmo, multiplicá-lo, ajudará a ter mais tranquilidade. Assim, o planejamento financeiro é uma etapa comum para pensar em adquirir imóveis, títulos financeiros e outros ativos, por exemplo.

3. Planejamento da aposentadoria

Depois de anos de trabalho e dedicação, a aposentadoria é uma verdadeira conquista. No entanto, sem planejamento você pode encontrar dificuldades para manter o padrão de vida desejado. Dessa forma, a organização financeira ajudará a criar estratégias para conquistar uma boa renda passiva.

Inclusive, vale ressaltar que viver de renda não é uma prática viável apenas na terceira idade. A independência financeira é um objetivo que pode ser conquistado antes. Entretanto, é essencial se planejar e saber como identificar e aproveitar as oportunidades.

Vantagens do planejamento financeiro

Não viver em função de dinheiro

Tendo uma noção exata do seu orçamento, você passará a comandar a situação. Ao saber quanto você ganha, quanto gasta, e quanto você pode economizar para investir, é possível alcançar um bom nível de equilíbrio, garantindo tranquilidade no curto prazo.

Dessa forma, será possível se planejar para realizar algum objetivo pessoal no futuro.

Melhora o estilo de vida

Ao controlar mais seus gastos, você naturalmente deixará de consumir produtos e serviços que não são indispensáveis. Viver com responsabilidade, mantendo apenas o essencial, traz mais satisfação e qualidade de vida.

Obter dinheiro extra

Economizando uma quantia mensal, será possível investir com regularidade. Ao aplicar esse montante em investimentos como ações com dividendos e fundos imobiliários, por exemplo, você terá uma renda adicional crescente vinda dos rendimentos.

Garantir um futuro mais tranquilo

Se você ainda não adota esse tipo de controle, é importantíssimo começar o quanto antes. Lembre-se que planejamento financeiro não é sobre quanto você ganha – e sim como você administra seu dinheiro.

Manter um controle financeiro disciplinado é o único caminho para uma vida tranquila e sem sustos no futuro.

Como fazer um planejamento financeiro?

Faça um diagnóstico financeiro

Para começar a poupar dinheiro é necessário fazer um diagnóstico financeiro. Ele permitirá identificar formas de reduzir as despesas e cortar os gastos — aumentando, assim, a probabilidade de sobrar dinheiro no final do mês.

Nesse sentido, veja quais despesas podem ser reduzidas. Por exemplo, energia elétrica, planos de telefonia e alimentação fora de casa. Além disso, existem cobranças que podem ser facilmente eliminadas — como tarifas bancárias ou anuidades de cartões.

Certamente estando atento a esses detalhes será mais fácil descobrir como economizar ou cortar custos. Desse modo, um diagnóstico das suas finanças ajuda a fazer sobrar dinheiro para investir nos seus planos.

Entenda as suas finanças pessoais e familiares

O primeiro passo para saber como fazer um planejamento financeiro é conhecer a realidade das suas finanças. Para tanto, é preciso saber o que entra e sai da sua conta todo mês. Então anote todos os seus ganhos e, principalmente, os seus gastos.

Vale registrar até mesmo aqueles que parecem insignificantes. Isso porque os pequenos gastos, quando somados, podem ter um impacto significativo no seu orçamento. Depois de anotar toda sua movimentação financeira, você conseguirá perceber como está gastando seu dinheiro.

Diante disso, é possível reorganizar os gastos e eliminar algumas despesas para economizar. Assim, ficará mais fácil ter dinheiro para investir em seus planos. Ao terminar esse passo, você terá informações para montar seu planejamento financeiro.

Trace objetivos e metas financeiras

Ao identificar o que se passa nas suas finanças, é o momento de traçar os seus objetivos financeiros. Ou seja, definir o que você quer para o futuro e o de sua família. Assim, você poderá ter o controle do caminho que está tomando.

Alguns exemplos de objetivos mais comuns são: fazer uma festa de casamento, comprar um carro, viajar de férias. Além disso, matricular-se em uma faculdade, começar um negócio próprio e se aposentar são objetivos comuns.

O próximo passo é estipular metas financeiras para cada um dos objetivos traçados. Determine quanto precisa poupar do seu salário para conquistar os seus objetivos. Ao pensar no prazo de realização e no valor necessário, é possível realizar esse cálculo.

Defina uma regra para utilizar o seu dinheiro

Para orientar os seus gastos e não perder o controle das suas metas, é importante estabelecer um limite mensal para cada tipo de despesa. Para ajudá-lo nessa tarefa pode ser interessante pensar em uma regra. Uma indicação geral que pode funcionar para você é a regra do 50-30-20.

Ela é uma fórmula simples que divide as despesas pessoais ou da família em três categorias:

  • 50% para as despesas essenciais: moradia, educação, saúde, alimentação e transporte, por exemplo;

  • 30% para os gastos variáveis e supérfluos: academia, assinaturas e serviços, cuidados pessoais, lazer e diversão, compras, etc;

  • 20% para poupar e investir: pagamento de dívidas, reserva de emergência e investimentos em geral.

A ideia dessa regra é ajustar o orçamento de acordo com os percentuais para controlar as despesas e enxugar os gastos desnecessários. Ela também visa ajudar a criar o hábito de guardar dinheiro para investir. Ainda, ela pode ser adaptada segundo suas preferências e possibilidades.

Controle seu orçamento

Após ter um orçamento estabelecido e conhecer suas finanças, é importante continuar a anotar as suas receitas e despesas para conseguir manter o seu planejamento financeiro. Para tanto, você pode contar com o auxílio da tecnologia.

As planilhas de Excel, por exemplo, podem ser configuradas para criar categorias de despesas e fazer cálculos automáticos. Dessa forma, fica mais fácil controlar as suas despesas e o saldo disponível. Um aplicativo de finanças pode ser ainda mais simples e funcional.

Alguns aplicativos oferecem relatórios sobre suas movimentações financeiras e alertas de contas a pagar e a receber. Ademais, permitem a criação de metas de gastos, focando na sua economia. Portanto, uma solução mais completa pode ajudar a controlar melhor seu orçamento.

Encontre maneiras de aumentar sua renda

Se você quer alavancar as suas finanças para atingir os seus objetivos mais rapidamente, uma renda extra pode ser um impulsor financeiro. Existem diversas maneiras de aumentar sua renda sem precisar se esforçar muito para isso.

Uma delas é o dropshipping. Com ele, você pode vender pela internet sem ter estoque. Isso porque o vendedor atua como um intermediário entre o fornecedor e os clientes. Assim, sua responsabilidade é apenas divulgar um produto.

Quando o cliente finaliza uma compra, sua tarefa como vendedor está finalizada. E é o fornecedor quem fica responsável por enviar o produto ao cliente.

Além dessa, outras formas interessantes de fazer renda extra são:

  • afiliado digital;

  • cuidador de animais;

  • anfitrião de hospedagem;

  • freelancer de conteúdo;

  • professor de aulas particulares etc.

Monte a sua reserva de emergência

Até aqui você já viu dicas para planejar sua vida financeira, alterar os seus hábitos em relação aos gastos e impulsionar os seus ganhos. Tendo todos esses cuidados, é possível começar a trilhar seu caminho no universo dos investimentos.

A primeira etapa para isso é criar uma reserva de emergência, como você viu. Então é preciso definir um plano para poupar dinheiro mensalmente e montá-la. O valor destinado deve ser capaz de cobrir, pelo menos, 6 meses do seu custo de vida.

Além disso, também é importante saber onde esse dinheiro será investido. Como o foco é segurança, já que o montante deve ficar disponível para ser usado em imprevistos, o mais recomendado é investir em alternativas com baixo risco.

A liquidez é outro ponto que deve ser considerado. Afinal, as emergências podem acontecer a qualquer momento. Logo, o ideal é poder transformar o investimento em dinheiro rapidamente. Então deve-se optar por opções com liquidez diária.

Um dos principais investimentos para quem busca segurança e alta liquidez é o Tesouro Selic. Ele é um título público, por isso, é considerado um dos mais seguros do mercado. Também costumam ser usadas alternativas como títulos privados de liquidez diária e fundos DI.

Evite endividamento

As dívidas são um grande problema para os brasileiros. Além de levar ao descontrole no orçamento, elas podem consumir ainda mais o seu dinheiro pelo pagamento de juros. Assim, é preciso ter um planejamento para evitar esse cenário no seu dia a dia.

E fique atento: as dívidas não são apenas as contas em que você está inadimplente. Parcelas de cartão de crédito ou financiamentos também são consideradas assim. Portanto, vale manter esses recursos controlados para não impactar suas finanças.

O crédito disponível pode ser uma tentação. Muitas pessoas acabam vendo os seus cartões de crédito como complemento da renda, por exemplo. Mas na verdade eles são custos a mais. Ao usá-los, você estará contraindo uma dívida com o banco.

E o descontrole poderá levar a um endividamento. Por isso, evite usá-los sem cautela. Caso não seja possível, adote boas práticas. Por exemplo, anote todas as suas compras a crédito para ter uma visão geral dos gastos no cartão e estabeleça um limite de uso.

Assim, você diminui as chances de extrapolar o orçamento. Além disso, evite compras parceladas. Quanto mais parcelas, mais você estará comprometendo um orçamento futuro (sobre o qual você não consegue ter controle). Assim, os riscos são maiores.

Comece a investir para alcançar seus sonhos e objetivos

Com sua reserva de emergência formada, agora é o momento de realizar investimentos para alcançar os seus sonhos e objetivos financeiros. Para tanto, você precisa entender qual o seu perfil como investidor.

Ele indica qual é o seu nível de tolerância aos riscos. Portanto, poderá ajudar a encontrar os investimentos mais adequados para você.

De acordo com as classificações, há três perfis:

  • conservador: prioriza mais a segurança. Logo, prefere investimentos de baixo risco;

  • moderado: ainda mantém interesse pela segurança, mas está disposto a abrir mão de parte dela para buscar retornos melhores;

  • arrojado: está mais aberto ao risco e, por isso, costuma se expor mais para tentar obter ganhos maiores com seus aportes.

Após entender o seu perfil de investidor, procure conhecer as alternativas disponíveis no mercado financeiro. Os investimentos são divididos em duas classes principais.

Uma delas é a renda fixa, que tem as suas regras de remuneração definidas. Portanto, seu funcionamento envolve mais previsibilidade sobre os resultados que o investidor pode ter. Outra classe é a renda variável — que possui maiores riscos e volatilidade.

Depois de conhecer as duas classes, o próximo passo é pesquisar os investimentos mais alinhados aos seus planos. Por exemplo, se você tem um perfil arrojado e objetivos de longo prazo, pode fazer sentido investir em ações. Já pessoas conservadoras podem ter preferência pela renda fixa.

Erros no planejamento financeiro que você não deve cometer

Ser indisciplinado

Esquecer de anotar uma despesa em um dia é normal, porém, quando o planejamento financeiro não é visto como uma ferramenta de extrema importância, podem ocorrer desatualizações constantes, cálculos mensurados de forma inadequada e até mesmo prejuízos financeiros ao longo do tempo, devido ao descontrole.

A indisciplina é um dos principais motivos para a desistência do gerenciamento de finanças. Assim como acontece com qualquer pessoa, é fácil deixar que os outros compromissos e preocupações cotidianas fiquem em primeiro lugar, no entanto, é necessário considerar que o planejamento só apresentará bons resultados para nossas finanças caso seja manuseado da forma correta.

Não ter uma reserva financeira

Com certeza, você conhece alguém que não possui uma reserva financeira! Separar um determinado valor para suprir os momentos de instabilidade é a decisão mais inteligente, seja qual for a sua realidade.

Você já ouviu falar que prevenir é melhor que remediar? Para o planejamento financeiro esse ditado aplica-se muito bem, já que reservar uma quantia para emergências é uma boa alternativa para evitar crises.

Lembre-se que, ao manter uma reserva financeira, você evita descontrolar suas finanças e garante que nenhum tipo de imprevisto afete o orçamento pessoal ou da sua empresa.

Não registrar todas as transações

Se o seu objetivo é economizar, investir ou até mesmo “sair do vermelho”, não cometa o erro de não anotar todos os gastos. Apesar de desafiador, ao anotar suas despesas, ficará mais fácil identificar onde o dinheiro está sendo gasto e quais as categorias que podem ser cortadas ou melhores investidas.

Por mais simples que seja a aquisição, todos os gastos são responsáveis por completar sua planilha de controle e, assim, precisam estar listados corretamente. Uma dica é utilizar planilhas do Excel ou softwares adequados que possam oferecer o suporte necessário para as anotações e cálculos.

Não avaliar o desempenho

Você já preencheu várias planilhas do seu planejamento financeiro, mas ainda não “tirou um tempo” para analisar o conteúdo? Apenas anotar todos os gastos sem analisar os resultados ainda é uma falha grande, cometida pela maioria de nós, empresários, gestores e pessoas comuns.

Diversas pessoas não analisam o próprio planejamento estratégico e, por isso, perdem informações que podem ser muito importantes para compreender onde o dinheiro está sendo gasto e quais são os reais lucros obtidos.

Ficar apenas preocupado em anotar cada mínimo detalhe não é suficiente para um bom planejamento, sendo essencial fazer relatórios ― semanais, mensais ou trimestrais ― a fim de identificar as principais despesas, possíveis reservas, contas desnecessárias, etc.

Não traçar objetivos

Algumas pessoas fazem o planejamento financeiro para obter autonomia e conseguir investir em um bom negócio futuramente, outras pretendem colocar as contas atrasadas em dia, mas e você? Qual é o seu objetivo? Todos nós precisamos ter metas claras diante do controle financeiro, somente assim poderemos definir a verdadeira utilidade do planejamento.

Você pode querer poupar recursos para investir em uma viagem ou até mesmo organizar o fluxo de caixa da sua empresa. Seja qual for o motivo, ele precisa estar bem esclarecido. Montar um planejamento financeiro sem uma meta específica não é recomendado em nenhuma hipótese, já que ter planos a curto, médio e longo prazo é a melhor motivação para conseguir alcançar os resultados esperados.

Não classificar as despesas

Não conseguir classificar as nossas despesas é um dos erros mais prejudiciais ao orçamento e também um dos mais cometidos por todos nós. Diante desse cenário, a tendência é misturar os rendimentos pessoais e até mesmo empresariais, permitindo que os cálculos sejam realizados de uma forma inadequada. Para evitar essa falha e não prejudicar os resultados do planejamento financeiro, é necessário separar as despesas como fixas e variáveis.

Para que possamos entender melhor, vale a pena saber que as despesas fixas são aquelas que já fazem parte da nossa rotina de pagamentos, como conta de água, luz, telefone, fornecedores, etc. Por outro lado, as contas variáveis pertencem aos gastos que são imprevisíveis, como almoço, lazer, entre outros. No entanto, quando não são bem separados em suas respectivas categorias, todo o planejamento financeiro pode ser comprometido.

Errar nas estimativas de gastos

Prever os futuros gastos é uma decisão que pode ajudar a controlar os gastos e mensurá-los corretamente. Entretanto, as estimativas de gastos não podem ser previstas erroneamente, pois isso, certamente, irá interferir no resultado final.

Sendo assim, antes de prever qualquer despesa, é importante avaliar o comportamento desse gasto. Vale lembrar que, os valores não são fixos, eles podem variar de acordo com cada mês, com isso, faça uma estimativa aproximada e conte também com despesas adicionais que podem ocorrer, imprevistos, evitando errar nos cálculos e passar por um momento de instabilidade financeira.

Uma ótima dica que merece sempre ser seguida é: jogue o valor das despesas para cima, e o dos ganhos para baixo, assim, a possibilidade de uma surpresa desagradável diminui consideravelmente.

Não automatizar os processos

Muitas pessoas começam a fazer seu planejamento financeiro a partir de pequenas anotações em cadernos. Apesar de ser bastante simples, as anotações nesse tipo de ferramenta podem impedir o progresso financeiro, já que é possível esquecer com mais facilidade, além de ter que fazer cálculos manuais.

A melhor alternativa para fazer um eficiente planejamento financeiro é através de planilhas. Diversas pessoas ainda usam os recursos do Excel, porém, com o avanço da tecnologia e mobilidade via celular, é possível encontrar planilhas e aplicativos que oferecem várias funcionalidades, incluindo cálculos automáticos, uso de gráficos e projeções mais assertivas. Seguindo essas dicas, certamente vai ficar mais fácil fazer o planejamento das suas finanças.

Como o consórcio pode te ajudar no planejamento financeiro

Essa modalidade de obtenção de crédito não cobra taxa de juros (como o que ocorre nos financiamentos). Sendo assim, há mais segurança para você planejar os pagamentos mensais ao longo dos anos.

Outro benefício do consórcio é a possibilidade de utilizar o crédito para diferentes atividades como:

  • aquisição de imóvel;

  • compra de veículo;

  • investimento em maquinários para empresa;

  • realização de serviços (estética, saúde, festas de casamento);

  • renovação da frota de veículos;

  • pagamento de uma viagem, entre tantas opções.

Ou seja, não há limites para você realizar sonhos quando se planeja e busca o auxílio de uma empresa de confiança. A única regra é a seguinte: quem adquire consórcio para compra de imóvel não pode utilizar o recurso para serviço. Bem simples, não é mesmo?

Se quiser conhecer mais sobre essa modalidade, fique à vontade para acompanhar todos os nossos conteúdos no blog da Embracon. Aproveite e conheça nossos planos!