Planejando sair da casa dos pais? Vem de consórcio!

Planejando sair da casa dos pais? Vem de consórcio!

Há muitas pessoas que desejam sair da casa dos pais, ter um lugar próprio e se tornar mais independentes.

Mas é uma grande mudança além de uma simples mudança de endereço, não é? Para muitos, sair da casa dos pais é o sonho de liberdade e independência.

Mas para que esse sonho se concretize, é importante se manter firme e avaliar criticamente todos os aspectos envolvidos nessa importante decisão.

Temos toneladas de dicas e informações para você a partir daqui. Confira!

No que pensar antes de sair da casa dos pais

Estabeleça as suas metas

O ponto de partida para planejar sair de casa é estabelecer metas para o seu futuro. Eles ajudam você a se concentrar mais em alcançar seus sonhos, usar seu tempo a seu favor e se organizar não apenas financeiramente, mas também mental e emocionalmente para essa nova fase de sua vida.

Na verdade, organização e disciplina são grandes aliados de pessoas de sucesso que conseguem atingir seus objetivos. Por isso, pense em metas de curto, médio e longo prazo que facilitarão sua jornada, como:

  • refletir se você quer sair da casa dos pais pode dividir um imóvel com outras pessoas para ter companhia e reduzir custos;

  • definir uma estimativa de quando você deseja se mudar para o novo lar (por exemplo, daqui a um, dois ou cinco anos);

  • traçar aspectos que você considera importante de se ter em um apartamento (como um quarto extra para fazer um home office) e também em um condomínio (como áreas de lazer completas);

  • listar bairros ou regiões da cidade nas quais você gostaria de morar por terem uma boa localização (próximo ao comércio, por exemplo);

  • elencar suas principais necessidades ou maiores urgências para a mudança (como comprar uma geladeira, cama e fogão).

Procure se inteirar de quais são as despesas domésticas

A segunda dica é entender quais são os gastos domésticos (água, luz, gás, internet, telefone fixo, condomínio, compras no mercado, etc.) que existem no imóvel. Isso não apenas ajuda a entender quais contas você terá quando sair da casa de seus pais, mas também ajuda a entender o custo médio mensal de manutenção de sua nova casa.

A partir daí, você pode saber se sua renda pessoal será capaz de cobrir essas despesas sem sobrecarregar você, ou até mesmo dívidas que se acumulam com o tempo.

Se o compromisso ultrapassar 70% do seu orçamento, fica uma dica: você já pode pesquisar algumas soluções com antecedência para reduzir a conta de alimentação, economizar energia e consumo de água, encontrar o prestador de serviço mais econômico e muito mais.

Monte uma planilha com a previsão de gastos e coloque todos os itens em ordem de prioridade. Pode ser que pagar o provedor de internet seja uma solução para não contratar outros serviços, por exemplo. Aliás, mesmo que você tenha dinheiro para pagar alguns “luxos”, reflita se todos eles são mesmo necessários ou se você poderia poupar parte da sua renda.

Pesquise sobre os valores dos imóveis na sua cidade

Após os passos anteriores, comece a pesquisar empresas de construção em seu estado que sejam conhecidas no mercado por suas fortes políticas de qualidade e eficiência.

Isso é importante para avaliar algumas possibilidades imobiliárias, desde aquelas que estão prontas para você se mudar até as que ainda estão em planejamento e comparar preços entre elas.

Dessa forma, de acordo com a sua escolha de moradia é possível voltar às suas metas e ajustar o prazo de realização delas se preciso — em especial a previsão de quando ocorrerá a tão desejada mudança.

Se organize financeiramente

Tenha uma reserva de emergência

Construir reservas de contingência pode ser útil quando o inesperado acontece. Por exemplo, se o locador do imóvel avisar que os aluguéis vão subir ou que as contas (água, luz, internet, etc.) estão ajustadas mais do que o esperado.

Também é importante ter uma reserva financeira se ocorrer algum acidente, se você precisar ajudar financeiramente algum familiar ou se ficar sem dinheiro para quitar uma conta. Nesse último caso, você pode buscar soluções que ajudem a ter maior tranquilidade econômica, como um seguro de proteção financeira.

Prepare-se para os possíveis imprevistos no emprego

Por falar em imprevistos, é preciso estar preparado para possíveis problemas no trabalho, como desemprego ou demissão temporária. Isso também se aplica aos trabalhadores autônomos, pois a demanda por seus serviços ou produtos pode diminuir.

Nesse caso, como você mantém suas contas em dia quando mora sozinho e, portanto, assume total responsabilidade por elas? Nesse caso, voltamos ao tópico anterior: construir reservas econômicas e tomar algumas soluções, como seguro de proteção financeira.

Também é possível adotar outras medidas, como pagar adiantado faturas, boletos, aluguéis etc. Desse modo, se ocorrer algo em seu trabalho, você não precisará se preocupar por um tempo com algumas contas enquanto busca um novo emprego.

Listar gastos fixos

A primeira coisa a fazer é listar os gastos fixos, isto é, aqueles que não variam mês a mês conforme o seu consumo. Por exemplo, o valor do aluguel, do condomínio e da internet (caso a conta seja fixa). Isso é importante para saber o quanto você precisará economizar ou ganhar para quitar essas despesas.

O diferencial delas é que não dá para reduzi-las mediante um consumo menor, de modo que será preciso juntar um valor fixo todo mês para pagá-las. Só dá para alterar essas despesas por meio de renegociação com o locador ou com a empresa fornecedora do serviço ou produto.

Analisar os gastos variáveis

Ao contrário das taxas fixas, as variáveis ​​podem diminuir ou aumentar com base no consumo. Tomemos como exemplo o volume de compras do mês atual e o valor de lazer.

Até as contas de gás se enquadram nessa categoria se você cozinhar muito todos os dias. Isso porque você pode ter que comprar botijões extras ou pagar mais pelo gás encanado.

Vale ressaltar que algumas contas são variáveis, mas possuem um mínimo fixo que deve ser pago, ou seja, são mistas. É o caso das contas de luz e água, que podem ser maiores ou menores dependendo do seu consumo. No entanto, eles têm uma taxa mínima que deve ser paga mensalmente, que corresponde a uma taxa de fornecimento ou disponibilidade.

Também é preciso cuidado com os gastos sazonais, como as contas de início de ano. Por exemplo, o pagamento de impostos, como IPTU e IPVA. Se você precisa pagá-los, eles devem constar no seu planejamento financeiro.

Planejar a compra de um imóvel

Se você ainda tem um certo tempo antes de sair da casa dos pais, pode ser interessante juntar dinheiro para adquirir um imóvel. Isso pode ser feito por meio de consórcio ou financiamento, desde que cada aquisição seja bem planejada.

Graças a isso, você poderá começar a morar sozinho, possuindo seu próprio lugar, sem pagar aluguel. No entanto, mesmo que você planeje alugar o imóvel, tente planejar a compra de um local ao mesmo tempo.

Como você tem que pagar aluguel, você pode economizar menos dinheiro. Ainda assim, é importante manter algumas reservas para comprar seu próprio apartamento ou casa.

Sempre contar com as possibilidades de reformas

Antes de se mudar para o seu próprio cantinho, verifique se ele precisa de uma reforma. É importante inspecionar a propriedade para a qual você está indo, pois vazamentos e rachaduras podem custar mais.

Se você aluga um imóvel que precisa de reparos, tente negociar um desconto no aluguel com o proprietário para que você possa cuidar dos reparos. Se isso não for viável, peça para ele fazer a reforma.

A menos que você possa morar em tal lugar sem tanta dificuldade, ou esteja disposto a incorrer em custos adicionais de reforma, é aconselhável procurar imóveis em melhores condições. Você não apenas evitará custos financeiros, mas também evitará problemas com seus vizinhos (especialmente se o imóvel em questão for um apartamento com vazamento).

Considerar os gastos das outras áreas da vida

É importante não considerar apenas os gastos relacionados à manutenção de uma casa ou apartamento. Ou seja, coloque no seu orçamento despesas e custos com estudos, viagens, transporte etc. Se você ajuda economicamente outras pessoas, isso também precisa entrar em seu controle financeiro pessoal.

Parte de suas contas de quando você vivia com outras pessoas, geralmente, continua existindo após você passar a morar sozinho. Elas precisam ser consideradas em conjunto com as novas demandas, para que você tenha uma organização financeira melhor.

Não comprometer mais que 40% da sua renda

Uma dica que pode ajudar você nessa nova etapa da sua vida é evitar comprometer mais do que 40% da renda com os custos da casa, pois esse é um dos principais erros que levam ao endividamento.

Se você gastar mais do que isso com as contas da residência, poderá se tornar cada vez mais pressionado financeiramente por elas. Qualquer imprevisto que necessite de dinheiro poderá deixar você com poucos recursos para arcar com os gastos da casa, gerando um cenário de endividamento.

Mesmo que tente economizar em outra área durante o mês, o valor poderá ser pequeno para quitar as contas em atraso no mês seguinte, quando também chegarão as demandas desse período. Por outro lado, ao comprometer uma fatia menor da sua renda com os gastos da casa, tende a ser mais fácil quitá-las posteriormente.

Vantagens de sair da casa dos pais

Mais independência e liberdade

Uma das maiores vantagens de morar sozinho é a liberdade e a independência. Pode levantar e ir para a cama a qualquer hora, sair e chegar a qualquer hora, receber amigos, etc. Tudo isso cria uma sensação indescritível de liberdade.

Total privacidade

Quem nunca teve problemas de privacidade quando morava junto com os pais? Um fato natural da vida.

Mas quando se decide sair da casa dos pais, privacidade é algo que não falta. Então, mais um pontinho a favor na sua tomada de decisão.

Você amadurece

Vale ainda mencionar que junto com a liberdade e a independência vem também algo muito importante: o amadurecimento.

Toda pessoa que decide sair da casa dos pais ganha maturidade e um novo senso de responsabilidade, algo importante em diversos aspectos da vida.

Sua vida do seu jeito

Morar sozinho também é sinônimo de viver do seu jeito, como você sempre quis. Isso significa decorar a casa como deseja, fazer as tarefas domésticas do jeito que achar melhor, entre outras coisas.

O que comprar ao sair da casa dos pais para morar sozinho

Sair da casa dos pais para morar sozinho também é sinônimo de montar uma casa do zero. Mas calma! A gente sabe que é muita coisa, por isso é fundamental você trabalhar sua mente para as prioridades.

A casa não precisa ser reformada e decorada da noite para o dia. Vá com calma e fique dentro do seu orçamento. Aqui está uma lista de verificação básica e essencial de coisas que não podem faltar na casa de uma única pessoa:

Utensílios

Cozinha

  • Panelas (uma frigideira, uma caçarola média e uma caçarola pequena para começar está bom)

  • Copos

  • Pratos

  • Xícaras

  • Talheres (facas, colheres, garfos)

  • Panos de prato e de pia

  • Escorredor de macarrão

  • Potes de armazenamento

  • Formas de alumínio ou cerâmica

  • Toalha de mesa

Banheiro

  • Tapete

  • Porta shampoo e sabonete

  • Cesto de lixo

  • Toalhas de rosto

  • Toalhas de corpo

Área de serviço

  • Cesto para roupa suja

  • Vassoura e rodo

  • Pá e sacos de lixo

  • Varal e prendedores

  • Balde

  • Panos e escovas de limpeza

Móveis

  • Armário para cozinha

  • Cama

  • Armário (guarda-roupa)

  • Mesa e cadeiras

Eletrodomésticos

  • Microondas (facilita a vida de quem mora sozinho)

  • Fogão

  • Geladeira

  • Máquina de lavar (vai poupar seu tempo)

Aos poucos você pode ir aumentando os itens da sua casa, comprando TV, liquidificador e um armário bonito para a cozinha. Mas mantenha o foco no mais importante e que te trouxe até aqui: a sua liberdade e independência. O resto é só questão de tempo e dedicação da sua parte!

Consórcio para adquirir sua casa

Se você não tem necessidade imediata da compra da casa, pode se programar para esperar a contemplação do consórcio. Nesse caso, essa é a melhor opção. Por não incluir taxas de juros, os únicos custos que você terá aqui dizem respeito às taxas de administração. Além disso, você não precisa dar entrada e ainda pode usar o saldo do FGTS para abater as parcelas.

Nessa modalidade, ao fazer o cálculo dos custos diluídos pelo tempo de pagamento, você encontrará um custo efetivo muito inferior ao dos financiamentos.

E é aí que entra o ponto principal do consórcio: planejamento. E é claro que, assim como tudo na vida, o que você faz de forma ponderada, calculando os passos para o futuro, sempre sai mais em conta.

Como que o consórcio de imóveis funciona?

Basicamente, um consórcio imobiliário é uma união de pessoas que têm o mesmo objetivo de investir em imóvel parcelado sem que ninguém pague juros, ideal para quem quer sair da casa dos pais.

Mas como saber quem recebe o crédito primeiro? A administradora organiza assembleias mensais, onde sorteia o número das cotas vencedoras. O tempo de duração de um consórcio de imóveis varia conforme as necessidades e condições de cada participante.

No consórcio, não há necessidade de pagar nenhum valor de entrada, nem absolutamente nada de juros, apenas uma taxa administrativa, que costuma ser cerca de 10 vezes menor do que os juros dos financiamentos.

Trabalhar com estratégias que facilitam o acesso ao crédito, permitindo que milhares de pessoas consigam investir nos seus sonhos, é a especialidade da Embracon. Por isso, temos as melhores avaliações do ramo nas redes sociais.

O consórcio é uma ótima opção para quem quer sair da casa dos pais. Você consegue se programar com mais facilidade, e ainda tem tempo para poder avaliar e poupar dinheiro para o futuro de independência.

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