O consórcio tem ganhado cada vez mais espaço no mercado brasileiro como uma alternativa inteligente para quem quer adquirir bens ou serviços sem recorrer a um financiamento, que cobra juros. Contudo, uma dúvida bastante comum surge entre interessados: afinal, o consórcio oferece retorno financeiro? Isso realmente existe?
Por isso, hoje vamos esclarecer essa questão de forma detalhada. Você vai entender como funciona o consórcio, se ele pode ser considerado uma forma de investimento, como ele gera retorno (direto ou indireto) e em quais situações ele se torna uma estratégia financeira extremamente vantajosa. Acompanhe a leitura!
O que é o consórcio?
Antes de responder sobre o retorno financeiro, é importante entender exatamente o que é o consórcio. Trata-se de uma modalidade de compra programada, na qual um grupo de pessoas se reúne, administrado por uma empresa autorizada pelo Banco Central, com o objetivo comum de adquirir um bem ou serviço.
Cada participante paga parcelas mensais, que formam um fundo comum. Mensalmente, ocorrem as assembleias, nas quais alguns consorciados são contemplados por sorteio ou lance, recebendo uma carta de crédito para comprar o bem desejado (imóvel, veículo, serviço, caminhão, entre outros).
O grande diferencial do consórcio em relação a outras formas de aquisição é que não há cobrança de juros, apenas taxa de administração e o fundo de reserva.
Existe retorno financeiro no consórcio?
Quando falamos em retorno financeiro, muita gente associa automaticamente ao conceito clássico de investimento, que gera rendimento sobre o valor aplicado, como ocorre na poupança, fundos, renda fixa ou variável.
No entanto, o consórcio não se encaixa diretamente nesse conceito. Isso porque ele não oferece rendimento financeiro no formato de juros ou lucros sobre o capital aplicado. Porém, sim, o consórcio gera retorno financeiro indireto – e, em muitos casos, significativo.
Veja como esse retorno acontece na prática:
Economia em relação aos juros do financiamento
O retorno mais visível do consórcio é a economia que ele proporciona quando comparado a financiamentos. Enquanto os financiamentos podem ter juros que ultrapassam 20% ao ano, o consórcio cobra apenas o fundo de reserva e a taxa de administração, que geralmente varia entre 15% e 25% do valor total, diluída durante todo o prazo do grupo.
Na prática, isso significa que você paga muito menos pelo mesmo bem. Esse valor economizado representa um retorno financeiro real, pois é dinheiro que permanece no seu bolso.
Poder de compra à vista
Ao ser contemplado, o consorciado recebe uma carta de crédito equivalente a uma compra à vista. Isso permite negociar descontos significativos com concessionárias, imobiliárias, lojas ou fornecedores.
Valorização do bem
Se o consórcio for usado para comprar um bem que se valoriza com o tempo, como um imóvel ou terreno, o retorno financeiro aparece de forma clara.
Imagine contratar um consórcio de imóveis hoje, ser contemplado em dois anos e comprar um apartamento cujo valor já se valorizou no mercado. Você adquire esse imóvel com base no valor da carta de crédito contratada no passado – o que, em mercados aquecidos, pode significar uma valorização expressiva.
Acesso sem endividamento
O consórcio não gera dívidas com juros compostos. Na prática, isso protege seu orçamento, mantém sua saúde financeira equilibrada e evita custos financeiros altos, que seriam destinados ao pagamento de juros bancários.
Esse equilíbrio patrimonial é, sim, uma forma de retorno financeiro, ainda que indireta, pois protege seu capital e seu poder de compra ao longo do tempo.
Mesmo sem retorno financeiro direto, o consórcio é considerado um investimento?
Depende da ótica. Se olharmos o investimento sob o ponto de vista de rentabilizar dinheiro parado, como na renda fixa ou na bolsa de valores, a resposta é: não, o consórcio não gera esse tipo de retorno.
Por outro lado, se considerarmos o investimento como um meio de preservar e construir patrimônio de forma planejada e econômica, o consórcio se enquadra perfeitamente.
Por exemplo:
Comprar um imóvel por consórcio permite adquirir um bem que se valoriza com o tempo, seja para morar, alugar ou revender.
Comprar um carro de trabalho (como um caminhão ou veículo utilitário) via consórcio pode gerar renda mensal para um autônomo ou empresa.
Serviços também podem ser um investimento no sentido de crescimento pessoal ou profissional, como custear uma pós-graduação, um curso no exterior ou abrir um negócio.
Portanto, o consórcio não é um investimento financeiro clássico, mas é, sim, um investimento patrimonial e de qualidade de vida.
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