Investir em imóveis residenciais é um dos grandes sonhos de milhões de brasileiros. Seja para sair do aluguel, garantir conforto à família ou gerar renda com aluguel e valorização, ter um imóvel no próprio nome é sinônimo de segurança, estabilidade e liberdade. No entanto, nem sempre é fácil alcançar esse objetivo. O custo elevado, os juros embutidos em financiamentos e a exigência de uma boa reserva inicial podem afastar muitas pessoas desse plano.
É diante desse cenário de sonhos e objetivos que o consórcio imobiliário surge como uma excelente alternativa para quem se planeja com antecedência, está disposto a esperar pela contemplação e prefere uma jornada de compra mais acessível e organizada. Ao contrário do financiamento, o consórcio não exige entrada, não cobra juros e permite o pagamento parcelado da carta de crédito. Isso faz com que ele se destaque como uma solução inteligente e econômica para quem quer realizar o sonho da casa própria ou diversificar seus investimentos.
Neste conteúdo, você vai entender por que o consórcio é a melhor escolha e quais são suas principais vantagens financeiras, além de aprender a escolher o consórcio ideal, conhecer seis tipos de imóveis residenciais que você pode comprar com essa modalidade e acompanhar o passo a passo para transformar esse sonho em realidade. Vem com a gente!
Por que escolher o consórcio na compra de imóveis residenciais?
Antes de entrar nas vantagens e nas opções de imóveis, é importante entender o que diferencia o consórcio de outras modalidades como o financiamento ou o empréstimo.
Financiamento
O financiamento é provavelmente o método mais conhecido entre os brasileiros. Funciona como um empréstimo de longo prazo concedido por bancos ou instituições financeiras para que você compre um imóvel. Na prática, você escolhe o imóvel que quer comprar, a instituição empresta o dinheiro, e você se compromete a devolver esse valor em parcelas mensais acrescidas de juros, por um período que pode chegar a 30 anos.
E aqui está o ponto crítico: os juros. Eles podem parecer pequenos à primeira vista, mas quando acumulados ao longo dos anos, transformam o valor total pago em algo muito maior do que o preço original do imóvel. É como comprar um apartamento de R$ 300 mil e acabar pagando R$ 600 mil ou mais ao longo do contrato.
Além disso, o financiamento exige que você tenha uma entrada, normalmente em torno de 20% do valor do imóvel. Ou seja, além de comprometer parte da renda com parcelas longas, é preciso ter uma boa quantia guardada para dar o primeiro passo. E não para por aí: há também custos adicionais com taxas bancárias, seguros obrigatórios e despesas cartorárias.
Para quem precisa de um imóvel com urgência e tem um bom perfil de crédito, o financiamento pode ser uma opção viável. Mas é inegável que, do ponto de vista financeiro, trata-se de uma escolha que sai caro.
Empréstimo
O empréstimo pessoal é uma modalidade mais ampla e flexível. Ele não é voltado exclusivamente para a compra de imóveis, o que significa que você pode usar o dinheiro para o que quiser. É uma linha de crédito que geralmente está disponível em bancos, fintechs ou cooperativas, e pode ser liberada com rapidez — especialmente para quem tem bom relacionamento com a instituição financeira.
No entanto, essa “agilidade” tem um preço. E, na maioria das vezes, esse preço é bem alto.
Os juros de um empréstimo pessoal são consideravelmente mais elevados do que os de um financiamento. Enquanto um financiamento imobiliário pode cobrar juros de 8% a 12% ao ano, um empréstimo pessoal pode ultrapassar facilmente os 20%, 30% ou até mais — principalmente para quem não tem um histórico de crédito tão bom.
Além disso, o prazo para pagamento costuma ser bem menor: de alguns meses a poucos anos. Ou seja, as parcelas mensais são mais altas, e a margem de negociação, menor. Isso sem falar que dificilmente um empréstimo pessoal tem limite suficiente para comprar um imóvel completo. O mais comum é usá-lo para completar a entrada de um financiamento, fazer uma reforma ou quitar uma dívida.
Consórcio
O consórcio é, sem dúvidas, a alternativa mais interessante para quem tem disciplina financeira, paciência e visão de médio a longo prazo. Ele funciona como uma compra planejada e coletiva, onde várias pessoas se unem em um grupo com o mesmo objetivo: adquirir um ou vários imóveis residenciais.
Todos os participantes pagam mensalmente uma parcela que compõe um fundo comum. Esse fundo é administrado por uma empresa especializada, regulamentada pelo Banco Central, e serve para contemplar os membros do grupo — ou seja, liberar cartas de crédito — por meio de sorteios mensais ou lances.
O que torna o consórcio tão atraente? Em primeiro lugar, a ausência de juros. Diferente do financiamento e do empréstimo, o consórcio não cobra juros compostos. Há uma taxa de administração, que costuma ser muito menor do que os juros cobrados pelos bancos. Isso faz com que o valor total pago ao longo dos anos seja bem mais acessível.
Outro ponto positivo é que o consórcio não exige entrada. Você começa a pagar as parcelas e pode ser contemplado já nos primeiros meses. Ou, se preferir, planejar um lance com base no seu orçamento ou no uso do FGTS. E, quando a contemplação acontece, você recebe a carta de crédito e pode comprar seu imóvel à vista, o que dá um enorme poder de negociação com o vendedor.
Claro, o consórcio exige um pouco mais de planejamento e paciência, já que você pode não ser contemplado imediatamente. Mas, para quem não tem urgência e deseja evitar dívidas caras, ele se mostra como a opção mais equilibrada e inteligente.
4 vantagens financeiras evidentes do consórcio imobiliário
Agora que você já sabe como o consórcio se diferencia das outras modalidades, é hora de conhecer as vantagens financeiras mais relevantes dessa opção. Quem sabe assim você se convence… Você vai perceber que essas vantagens explicam por que o consórcio é cada vez mais procurado por quem deseja adquirir imóveis residenciais.
Parcelas mais baixas: como não há juros, as parcelas mensais do consórcio são, geralmente, mais acessíveis do que as do financiamento. Isso facilita o planejamento financeiro e evita o comprometimento excessivo da renda familiar. Antes de assinar o contrato, a administradora de consórcio faz uma análise comparando à sua renda ao plano escolhido, para garantir que você não se afogue em dívidas ou tenha dificuldades em manter suas parcelas em dia;
Poder de compra à vista: ao ser contemplado com a carta de crédito, o consorciado tem poder de compra à vista, o que significa maior poder de negociação com o vendedor do imóvel. Muitas vezes, é possível conseguir descontos altos ou condições de pagamento mais vantajosas. A depender do desconto, você pode usar o montante restante da carta de crédito para pagar outros encargos, como licenciamento, IPVA, documento, entre outros;
Flexibilidade da carta de crédito: a carta de crédito pode ser usada de forma flexível. Além de comprar imóveis prontos, ela pode ser usada para aquisição de terrenos, construção, reformas e até quitação de financiamentos. Essa versatilidade amplia as possibilidades para o consorciado;
Uso do FGTS: o consorciado pode utilizar o saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para dar lances, complementar a carta de crédito ou quitar parcelas. Isso torna o consórcio ainda mais acessível e vantajoso, especialmente para trabalhadores com saldo disponível no fundo.
Cada um desses benefícios mostra como a modalidade de compra programada é acessível e interessante. Saber que não é necessário dar uma entrada ou quitar os juros altos do futuro é um alívio para qualquer bolso.
Saiba como escolher o consórcio ideal para você
Agora que você já sabe como funciona o consórcio e as outras linhas de crédito, vamos ao assunto que talvez mais interesse: a escolha do consórcio certo para as suas expectativas. Com tantas opções no mercado, fica difícil escolher uma empresa que se alinha aos seus interesses, por isso, pensamos em aspectos que você pode considerar para escolher a administradora ideal para você:
Entenda seu objetivo com o imóvel
Antes de procurar uma administradora, você precisa ter clareza sobre o que deseja com a compra do imóvel. Parece óbvio, mas essa é uma das etapas mais negligenciadas.
Você quer sair do aluguel e conquistar a casa própria?
Está buscando um imóvel de veraneio, como uma casa na praia?
Deseja investir em imóveis para renda futura, como aluguel ou revenda?
Quer comprar um apartamento na planta com melhores condições?
Seu objetivo influencia diretamente o valor da carta de crédito que você precisa, o prazo ideal de pagamento, o nível de urgência na contemplação, e até o tipo de imóvel mais adequado.
Quanto mais claro estiver seu propósito, mais fácil será comparar as opções e fazer escolhas alinhadas com o que realmente importa para você.
Defina o valor da carta de crédito
A carta de crédito é o montante liberado quando você é contemplado. Em outras palavras, é com esse valor que você vai comprar seu imóvel. Por isso, é essencial que ele esteja adequado ao tipo de imóvel que você pretende adquirir e à realidade do mercado na sua região.
Faça uma pesquisa de preços considerando:
Localização desejada
Tipo de imóvel (casa, apartamento, loft etc.)
Condições de compra (na planta, usado, novo)
Eventuais reformas ou mobílias que queira incluir no valor da carta
Se possível, inclua uma pequena margem de segurança, afinal, o mercado imobiliário pode sofrer variações, e ter um valor um pouco maior pode evitar dor de cabeça na hora da compra.
Importante: se o valor do imóvel for menor que o da carta, você pode usar o excedente para quitar taxas cartorárias, ITBI ou mesmo negociar descontos. Se for maior, será necessário complementar do próprio bolso.
Avalie o prazo do consórcio
O prazo do consórcio determina quantas parcelas você vai pagar e por quanto tempo. Ele também impacta diretamente no valor mensal das parcelas. Você precisa fazer esse cálculo com base na sua renda mensal e na sua disponibilidade de tempo para aguardar a contemplação.
Se tem pressa para adquirir o imóvel, pode optar por dar lances mais altos e buscar planos com menor prazo e grupos mais avançados.
Se está comprando para investir a longo prazo ou se preparar para o futuro, pode escolher um plano com prazo maior, o que reduz o impacto no orçamento.
Analise a taxa de administração e outros encargos
Um dos maiores atrativos do consórcio é que não há juros, apenas uma taxa de administração, que costuma ser diluída nas parcelas. Mas nem por isso ela deve ser ignorada. A taxa administrativa é acrescida de outros encargos, como fundo de reserva e seguro, quando aplicado. Por isso, compare:
Taxa de administração total e percentual (ex: 18% sobre o valor da carta)
Fundo de reserva, que é uma espécie de proteção para o grupo
Seguro ou outros encargos opcionais
Sempre que comparar consórcios diferentes, some todos os encargos e multiplique pelo valor das parcelas e do prazo. Isso dará uma visão real do custo total do plano.
Evite entrar em um consórcio só porque a parcela mensal parece baixa. Uma taxa de administração muito alta diluída pode sair mais cara no final.
Escolha uma administradora autorizada pelo Banco Central
Esse é um ponto não negociável: só contrate consórcios de administradoras autorizadas pelo Banco Central do Brasil. O consórcio é um sistema regulamentado e fiscalizado, mas infelizmente há empresas informais ou mal-intencionadas no mercado. Uma administradora séria vai:
Oferecer transparência total nos contratos
Explicar em detalhes o funcionamento do grupo
Apresentar o regulamento do consórcio
Permitir que você acompanhe os extratos e assembleias online
Ter histórico sólido e avaliações positivas de outros clientes
Você pode consultar se a administradora está autorizada no próprio site do Banco Central. Basta buscar pelo nome ou CNPJ.
Leia o contrato com atenção
Por fim, e não menos importante, leia todo o contrato antes de assinar. Peça explicações sobre termos que não entender e tire todas as dúvidas com o atendente ou consultor da administradora.
Alguns pontos que merecem atenção especial:
Condições para desistência ou cancelamento
Regras para uso da carta de crédito
Multas ou taxas por inadimplência
Atualização do valor da carta ao longo do tempo (normalmente atrelado ao INCC)
Não tenha pressa para assinar. Essa decisão vai impactar sua vida financeira e patrimonial. Contratar um consórcio é, acima de tudo, um ato de confiança e responsabilidade. Se preciso for, tire todas as suas dúvidas com quem entende do assunto antes mesmo de fechar o negócio.
Agora que você já conhece as vantagens e sabe como escolher, chegou a hora de conhecer as opções de imóveis residenciais que você pode comprar com consórcio.
6 tipos de imóveis residenciais para comprar com o consórcio
A grande vantagem da carta de crédito é justamente a liberdade de escolha. Com ela, você pode adquirir diversos tipos de imóveis residenciais, desde casas de veraneio até apartamentos de luxo. Veja nossas melhores indicações:
Casa na praia
Se você sonha com uma vida tranquila à beira-mar, a casa na praia pode ser uma ótima escolha para toda a família. Ela pode ser usada para moradia permanente, casa de veraneio ou até mesmo como imóvel de renda por meio de aluguel por temporada. Outro ponto forte é a valorização: imóveis em regiões turísticas tendem a se valorizar com o tempo, especialmente em destinos em ascensão ou com infraestrutura em expansão.
Loft
Os lofts conquistaram espaço no mercado imobiliário por seu conceito moderno e 100% versátil. Estamos falando de residências compactas, com ambientes integrados e pé-direito alto, voltadas para pessoas que buscam praticidade e estilo de vida urbano. Perfeitos para jovens profissionais, casais sem filhos ou mesmo investidores que querem alugar por plataformas de curta duração, os lofts oferecem um bom custo-benefício.
Apartamento na planta
Optar por um apartamento na planta pode ser uma excelente escolha para quem quer um imóvel novo, com garantia de entrega e valorização futura. E o consórcio é uma das melhores maneiras de viabilizar essa compra. Como muitas vezes o imóvel ainda está em construção no momento da contemplação, você pode usar a carta de crédito para quitar parcelas junto à construtora ou mesmo para pagar à vista no momento da entrega das chaves, dependendo do estágio da obra.
Casa térrea
A casa térrea continua sendo uma das preferidas de quem busca conforto, acessibilidade e qualidade de vida. É uma escolha muito acertada especialmente para famílias com crianças pequenas, idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. O grande diferencial está na praticidade de não depender de escadas, além de oferecer uma estrutura mais fluida, com integração entre os ambientes.
Como você não paga juros no consórcio, consegue direcionar recursos para eventuais reformas ou adaptações, como instalação de rampas, área gourmet ou sistema de segurança. E se quiser construir em um terreno próprio, também pode utilizar a carta de crédito, o que abre ainda mais possibilidades para personalizar o imóvel dos seus sonhos.
Sobrado
Quem busca espaço interno mais generoso e separação clara entre ambientes encontra no sobrado uma opção bastante funcional. Essa configuração, com dois ou mais pavimentos, é ideal para famílias maiores ou para quem gosta de receber visitas com frequência. A área íntima costuma ficar no andar superior, enquanto a área social se organiza no térreo, garantindo mais privacidade e conforto.
Muitos sobrados estão localizados em bairros residenciais consolidados, com boa infraestrutura, o que é um atrativo tanto para morar quanto para investir em aluguel de longo prazo.
Cobertura
A cobertura é a definição de exclusividade. Todos sabem disso. Com mais espaço, vista privilegiada e, muitas vezes, áreas externas privativas com piscina, churrasqueira ou terraço, esse tipo de imóvel é altamente valorizado. É a escolha ideal para quem busca qualidade de vida sem abrir mão do estilo urbano, ou para quem deseja investir em algo com alto potencial de valorização.
Contemplação: o que fazer depois de ser contemplado?
A contemplação é o momento mais esperado por quem participa de um consórcio imobiliário. Depois de meses, às vezes anos, pagando as parcelas com disciplina, mantendo o planejamento em dia e participando das assembleias mensais, finalmente chega o grande momento: a carta de crédito está liberada. E aí surge a pergunta inevitável: o que fazer agora?
Embora esse seja um marco importantíssimo, a contemplação não é o fim do processo. Na verdade, ela marca o início de uma nova fase. A partir daí, é necessário tomar decisões práticas, estratégicas e bem-informadas para garantir que o uso da carta de crédito aconteça de forma tranquila e vantajosa.
A primeira providência após a contemplação é entrar em contato com a administradora do consórcio para formalizar a contemplação e receber todas as instruções necessárias para o uso da carta. Isso inclui o envio de documentos obrigatórios, a assinatura de termos específicos e a comprovação de que você está em dia com suas obrigações no grupo. Esse processo pode envolver uma análise de crédito e de capacidade de pagamento, mesmo após a contemplação, já que a administradora precisa garantir a solidez do grupo como um todo.
Com os trâmites formais em andamento, chega a hora de escolher o imóvel — isso, claro, se você ainda não tiver um definido. Se já havia um imóvel em mente, agora é o momento de apresentar os dados do bem à administradora. O imóvel precisa estar devidamente regularizado, com documentação em dia, escritura disponível, matrícula atualizada e sem pendências jurídicas.
A administradora vai solicitar uma análise do imóvel escolhido para verificar se ele atende aos critérios exigidos pela operação da carta de crédito. Isso é fundamental para garantir a segurança do grupo e proteger você de adquirir um bem com problemas ocultos.
Caso ainda esteja buscando o imóvel ideal, é importante se lembrar de que a contemplação não significa urgência ou pressa. Você pode, sim, ter um tempo para procurar com calma, desde que siga os prazos estabelecidos pela administradora para o uso da carta. Você pode usar esse tempo para pesquisar melhor o mercado, visitar opções com calma e negociar diretamente com proprietários ou construtoras, sempre com o diferencial de estar comprando à vista. Muitos vendedores, ao saber que o pagamento será feito com carta de crédito contemplada, estão mais abertos a conceder descontos ou melhores condições.
Uma vez definido o imóvel e concluída a análise jurídica por parte da administradora, é iniciado o processo de liberação do crédito. Aqui, o consorciado precisa ter atenção especial a detalhes burocráticos, como o registro do imóvel em cartório, o pagamento do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), a escritura pública e outros documentos que possam ser exigidos pela cidade ou estado onde está localizado o imóvel.
É comum que parte do valor da carta possa ser utilizada para cobrir essas despesas, desde que previamente acordado com a administradora. Em alguns casos, se houver sobra de crédito após a compra, o consorciado pode solicitar autorização para usar o valor restante em benfeitorias, reformas ou aquisição de mobília embutida, dependendo do regulamento.
Depois de ser contemplado, a administração vai te guiar pelos melhores caminhos. Mantenha-se atento e sempre em contato com a empresa. E, claro, se você quer investir em imóveis residenciais, pode fazer isso com quem está há mais de 30 anos no mercado: a Embracon!
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A Embracon entende a importância de conquistar o seu próprio espaço. Com mais de 37 anos de experiência no mercado de consórcios, oferecemos todo o suporte necessário para que você trilhe esse caminho com confiança, transparência e total segurança.
Desde a adesão até a contemplação, você conta com um acompanhamento completo e uma equipe preparada para tirar todas as dúvidas ao longo do percurso. E mais: com grupos flexíveis e planos que se adaptam ao seu orçamento, é possível escolher o valor ideal da sua carta de crédito e o prazo mais confortável para o seu bolso.
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