Se você está buscando uma maneira eficiente, segura e planejada de conquistar um bem ou serviço de alto valor, como um imóvel, veículo ou até uma cirurgia estética, o consórcio pode ser a solução ideal.
Muitas pessoas o enxergam como uma espécie de poupança coletiva, em que os participantes contribuem mensalmente e, em determinado momento, são contemplados com o valor necessário para realizar seu sonho.
Com menos burocracia e sem cobrança de juros, o consórcio vem ganhando cada vez mais espaço entre os brasileiros que priorizam o planejamento e o consumo consciente. Entenda melhor sobre essa modalidade a seguir!
Por que o consórcio é uma opção de crédito popular?
O consórcio se tornou uma alternativa popular de crédito por reunir características muito atrativas para o consumidor. Entre os principais motivos estão a ausência de juros e a possibilidade de comprar bens ou contratar serviços sem precisar recorrer a financiamentos – que, na maioria das vezes, tornam o processo mais caro devido aos encargos financeiros.
Diferente do financiamento, o consórcio é uma modalidade que incentiva o planejamento e o consumo responsável. Ele funciona com a formação de grupos de pessoas com um objetivo comum: adquirir um bem ou serviço. Para que isso seja possível, todos contribuem mensalmente com parcelas acessíveis, e os valores arrecadados são utilizados para contemplar os participantes, mês a mês, por meio de sorteios ou lances.
Esse sistema colaborativo chama a atenção de quem quer fugir das taxas de juros, principalmente em tempos de instabilidade econômica. Além disso, o consórcio oferece flexibilidade: o participante pode escolher o valor da carta de crédito, o prazo de pagamento e o bem que deseja adquirir no momento da contemplação.
Por isso, o consórcio é visto como uma forma democrática e acessível de crédito, especialmente para quem valoriza o planejamento financeiro a longo prazo e busca uma alternativa mais consciente de aquisição.
Consórcio é sinônimo de poupança coletiva?
Embora o consórcio seja popularmente chamado de "poupança coletiva", é importante entender que existem diferenças entre os dois conceitos. A comparação é válida apenas em parte, já que ambos envolvem o hábito de guardar dinheiro de forma disciplinada, com contribuições mensais. No entanto, o funcionamento e o objetivo final são distintos.
Na poupança, o dinheiro fica guardado em uma conta bancária, rendendo juros com base na taxa Selic. O valor pode ser resgatado a qualquer momento, mas o rendimento costuma ser baixo, o que a torna menos vantajosa em termos de valorização do capital investido.
Já no consórcio, o valor acumulado mensalmente por um grupo é usado para contemplar os participantes. Ou seja, trata-se de um sistema de autofinanciamento, no qual a administradora reúne os recursos pagos por todos os consorciados e os utiliza para entregar cartas de crédito mensalmente. O consorciado não recebe esse dinheiro diretamente, mas pode usá-lo para comprar o bem ou contratar o serviço desejado.
Além disso, o consórcio possui regras e prazos definidos em contrato, sendo regulamentado pelo Banco Central do Brasil, o que oferece segurança jurídica aos participantes.
Portanto, embora a lógica de contribuição mensal coletiva se assemelhe à de uma poupança em grupo, o consórcio não deve ser confundido com um investimento financeiro convencional, e sim com uma forma de aquisição planejada.
O que posso comprar com o consórcio?
O consórcio é extremamente versátil e pode ser utilizado para a compra de diversos bens e serviços, o que amplia seu atrativo. As categorias mais populares são:
Imóveis: casas, apartamentos, terrenos, imóveis na planta, novos ou usados. Nesse caso, é possível utilizar o FGTS para complementar o valor da carta de crédito ou oferecer lances.
Veículos: automóveis, motos, caminhões e até veículos recreativos. É uma ótima opção para quem deseja trocar de carro sem pagar juros.
Serviços: cirurgias plásticas, tratamentos odontológicos, festas, viagens e reformas residenciais. O consórcio de serviços vem crescendo como solução para quem quer planejar experiências ou melhorias sem comprometer o orçamento com financiamentos.
Bens duráveis: móveis planejados, eletrodomésticos e até pacotes de tecnologia podem ser adquiridos via consórcio, a depender do plano contratado.
Essa variedade de possibilidades faz com que o consórcio se adapte a diferentes momentos da vida: sair do aluguel, trocar de carro, fazer uma viagem dos sonhos ou investir na carreira, tudo isso pode ser realizado com um bom planejamento e disciplina nas contribuições.
Para quem esse tipo de poupança coletiva é indicada?
O consórcio é indicado para pessoas que buscam realizar conquistas importantes de forma estruturada e sem pressa. É a escolha perfeita para quem valoriza o planejamento e não quer arcar com os juros dos financiamentos.
Se você pretende comprar um imóvel em alguns anos, por exemplo, o consórcio permite que você se prepare para isso de maneira equilibrada. O mesmo vale para quem está começando a vida adulta e quer adquirir o primeiro carro ou apartamento, mas prefere construir esse patrimônio com disciplina e sem dívidas.
Além disso, o consórcio também é recomendado para quem deseja diversificar seus investimentos e aplicar recursos em algo que tenha retorno prático. Embora não se trate de um investimento financeiro no sentido estrito, ele permite a formação de patrimônio ao longo do tempo.
Pessoas que já possuem um bem, mas planejam substituí-lo ou fazer um upgrade – como trocar o carro por um mais novo ou reformar a casa – também encontram no consórcio uma forma eficaz de financiar esses desejos sem comprometer o orçamento com altos encargos.
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