Entrar em um consórcio é uma das formas mais inteligentes de realizar grandes conquistas – seja comprar um carro, uma casa, uma moto ou até mesmo investir em um imóvel comercial. Porém, antes de dar esse passo, é importante entender qual o investimento mensal necessário para participar da modalidade.
Isso porque compreender quanto você vai pagar por mês é essencial para manter o equilíbrio financeiro e garantir que o plano se mantenha dentro da sua realidade a longo prazo. Acompanhe a leitura e entenda melhor!
Como funciona o pagamento no consórcio? É um investimento mensal?
No consórcio, os participantes formam um grupo com o mesmo objetivo: adquirir um bem ou contratar um serviço. Para que isso seja possível, cada pessoa contribui com parcelas mensais, que formam um fundo comum utilizado para contemplar os consorciados – seja por sorteio ou lance.
O grande destaque aqui é que, diferente do que ocorre no financiamento, o consórcio não tem juros, o que o torna uma opção mais econômica. Na prática, o custo do plano é composto pela taxa de administração, responsável por remunerar a empresa gestora, além do fundo de reserva para situações de inadimplência, por exemplo.
Esses valores são distribuídos nas parcelas mensais, tornando o pagamento previsível e acessível. É justamente a soma desses componentes que determina o investimento mensal necessário.
O que influencia o valor da parcela do consórcio?
O valor que você pagará todo mês depende de alguns fatores importantes. Vamos entender cada um deles:
1. Valor total da carta de crédito
A carta de crédito é o valor que você deseja utilizar na compra do bem. Por exemplo, se você quer adquirir um carro de R$ 100 mil, essa será a referência para calcular as parcelas.
Quanto maior o valor da carta, maior será o investimento mensal, já que o consórcio precisa arrecadar a contribuição total entre os participantes.
2. Prazo de pagamento
A quantidade de meses escolhida para pagar o consórcio influencia diretamente o valor da parcela. Planos com prazos mais longos oferecem mensalidades menores, enquanto prazos curtos exigem contribuições mais altas. A vantagem é que o consórcio permite ajustar o plano conforme o seu orçamento, facilitando o controle financeiro.
3. Taxa de administração
A taxa de administração é cobrada pela empresa que organiza e gerencia o grupo. Ela é diluída nas parcelas e varia de acordo com a administradora de consórcio.
4. Fundo de reserva e seguros
O consórcio se baseia na contribuição dos participantes, logo, quando uma pessoa não realiza o pagamento mensal isso pode prejudicar a contemplação dos demais. A fim de se antecipar nesse quesito e garantir a saúde financeira do grupo, a parcela do consórcio inclui a taxa do fundo de reserva, usado apenas em situações emergenciais que possam influenciar negativamente os futuros contemplados, como a inadimplência.
Além disso, o consórcio oferece seguros opcionais, em caso de morte ou desemprego, por exemplo. Diferente do fundo de reserva, o seguro é facultativo, mas recomendamos que você avalie as opções disponíveis para evitar a falta de pagamentos no futuro.
Ambos os valores representam uma pequena porcentagem do total e também são incorporados às parcelas mensais.
Como calcular o investimento mensal ideal?
Saber quanto você pode investir por mês é essencial para escolher o consórcio certo. Veja algumas etapas para fazer esse cálculo com segurança:
Analise sua renda mensal: a maioria dos especialistas em finanças recomendam que as parcelas do consórcio não ultrapassem 30% da sua renda líquida. Assim, você evita comprometer o orçamento e mantém espaço para outras despesas.
Considere os prazos: prazos mais longos deixam as parcelas menores, mas também significam mais tempo de contribuição. Por isso, é importante equilibrar o valor da parcela com a duração do plano.
Use simuladores: as administradoras oferecem simuladores de consórcio online, que ajudam a visualizar os valores de forma realista. Basta informar o tipo de carta de crédito desejada e o prazo para receber uma estimativa precisa.
Dessa forma, vemos que o consórcio se torna uma ferramenta poderosa para quem quer realizar sonhos com segurança, sem comprometer a saúde financeira.
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Como vimos ao longo do texto, o investimento mensal necessário para o consórcio depende do valor da carta de crédito, do prazo e das taxas aplicadas pela administradora. Ao fazer uma simulação e avaliar sua capacidade de pagamento, é possível encontrar o equilíbrio ideal entre valor e tempo, sem comprometer o orçamento.
O segredo é enxergar o consórcio como um investimento mensal planejado, que oferece controle, economia e flexibilidade. E se você quer encontrar o consórcio perfeito para o seu perfil, conte com a Embracon, uma das administradoras mais confiáveis do Brasil.
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