Diante de tantas opções disponíveis para adquirir bens de alto valor, como imóveis e veículos, muitos brasileiros se perguntam: compensa entrar em um consórcio no Brasil? A resposta está diretamente relacionada ao seu perfil de consumo e planejamento financeiro.
O consórcio é uma forma inteligente de se programar para grandes conquistas sem recorrer a empréstimos e financiamentos com juros. Mas será que essa opção sempre vale a pena? É sobre isso que falaremos a seguir, confira!
Qual a origem do consórcio no Brasil?
O consórcio surgiu no Brasil na década de 1960, segundo a ABAC, como uma solução alternativa para a aquisição de automóveis. Naquela época, os financiamentos eram escassos, e o acesso ao crédito era limitado. Diante desse cenário, um grupo de funcionários do Banco do Brasil decidiu unir esforços financeiros para comprar carros, criando um fundo comum no qual todos contribuíam mensalmente. A cada mês, um ou mais participantes eram contemplados para realizar a compra do bem.
Esse modelo colaborativo se mostrou tão eficiente que passou a ser replicado em outras áreas e por empresas especializadas. Assim nasceu o sistema de consórcios, que se expandiu por todo o território nacional e passou a ser regulamentado oficialmente. Hoje, o setor é supervisionado pelo Banco Central do Brasil, o que garante mais segurança e credibilidade à modalidade.
Realmente vale a pena participar do consórcio no Brasil?
Sim, o consórcio no Brasil vale muito a pena, especialmente quando analisamos os dados atualizados do setor. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), o mercado de consórcios no Brasil conta com mais de 11 milhões de participantes ativos no sistema.
Esses dados refletem a confiança que os brasileiros depositam na modalidade. Uma das principais razões para essa preferência é a ausência de juros. Afinal, diferente do financiamento e do empréstimo, o consórcio não inclui a cobrança de juros sobre as parcelas. Isso torna o consórcio uma forma de economizar a longo prazo.
Outro ponto positivo é a flexibilidade: o consorciado pode escolher quando tentar ser contemplado por lance ou aguardar os sorteios mensais. O valor da carta de crédito também pode ser utilizado para adquirir um bem novo ou usado, o que aumenta ainda mais as possibilidades.
O que comprar com consórcio no Brasil?
A versatilidade é uma das principais características do consórcio no Brasil. Atualmente, é possível utilizar uma carta de crédito para adquirir diversos tipos de bens e serviços. Veja algumas das principais possibilidades e se inspire:
Imóveis: casas, apartamentos, terrenos urbanos, imóveis na planta, residenciais ou comerciais.
Veículos: carros, motos, caminhões e até embarcações, novos ou usados.
Serviços: festas de casamento, viagens, cirurgias estéticas, cursos de pós-graduação, entre outros.
Bens duráveis: móveis planejados, eletrônicos e eletrodomésticos por meio de consórcios específicos.
Cabe destacar que o consórcio também é uma opção vantajosa para pessoas jurídicas, como empresas que precisam renovar suas frotas, investir em sedes próprias ou expandir seus serviços com mais controle financeiro.
Inclusive, uma tendência crescente no Brasil é utilizar o consórcio como forma de investimento patrimonial. Ao invés de aplicar recursos em modalidades financeiras voláteis, como ações ou criptomoedas, muitos brasileiros têm optado por investir em consórcios de imóveis, por exemplo, como forma de construir um patrimônio sólido ao longo do tempo.
Participe do consórcio Embracon!
Se você está convencido de que entrar em um consórcio no Brasil vale a pena, é essencial escolher uma administradora séria, autorizada pelo Banco Central e com histórico de excelência no mercado. A Embracon é uma das mais tradicionais e respeitadas empresas de consórcio do país, com mais de 37 anos de atuação.
Na Embracon, você encontra uma ampla variedade de planos, que se adaptam ao seu orçamento e às suas metas. Além disso, é possível simular online o valor da carta de crédito desejada e escolher o número de parcelas conforme sua capacidade financeira.