Planeje viagens internacionais com a Embracon

3 de dez. de 202512 minutos de leitura
Planeje viagens internacionais com a Embracon

Viajar para fora do país é um desejo que supera a expectativa de lazer. É uma oportunidade de conhecer novas culturas, criar memórias e, muitas vezes, realizar um sonho que foi cultivado durante anos. As viagens internacionais estão cada vez mais presentes nos planos dos brasileiros, seja para férias, estudos, intercâmbio, trabalho ou até mesmo para visitar familiares que vivem no exterior. No entanto, nem sempre é fácil realizar uma viagem desse porte. 

A seguir, vamos explicar os principais pontos que envolvem o planejamento de uma viagem internacional, desde a parte financeira até a preparação de documentos, seguros e roteiros.

Você também vai entender como a Embracon pode ser uma parceira e tanto nesse processo, tornando a realização da sua viagem mais acessível, organizada e livre de preocupações. Confira!

Por que é necessário fazer um planejamento para viagens internacionais?

Viajar para fora do país envolve uma série de detalhes que, quando ignorados ou deixados para a última hora, podem transformar uma viagem desejada em uma sequência de imprevistos e gastos extras. 

Planejar não significa só comprar passagens e reservar hotel: é observar os riscos, garantir conformidade com regras de entrada, proteger a saúde e o bolso e preparar meios de resolver problemas sem perder o controle da viagem.

A seguir, vamos entender por que cada aspecto do planejamento importa e o que você deve levar em conta quando organiza viagens internacionais.

Documentação e passaporte

O passaporte é o documento-base para qualquer deslocamento entre países. Há dois pontos específicos que têm impacto direto no sucesso da viagem: a validade do passaporte e a conformidade com exigências específicas de cada país.

  1. Validade: muitos destinos exigem que o passaporte tenha validade mínima após a data de entrada, geralmente três ou seis meses. Isso evita que você seja impedido de embarcar ou seja barrado na chegada por não cumprir uma regra simples de validade. Conferir essa exigência com antecedência evita renovação de última hora e taxas emergenciais;

  2. Tipo de passaporte e vistos: além do documento em si, verifique se o modelo que você possui (passaporte comum, de emergência, diplomático, etc.) é aceito e se o país exige visto prévio. Alguns vistos exigem documentos adicionais, comprovantes financeiros ou carta-convite, e o tempo de processamento pode variar bastante. Planejar com antecedência te possibilita cumprir prazos e reunir documentação sem pressa;

  3. API/ESTA/autorizações eletrônicas: vários países adotaram sistemas eletrônicos de pré-autorização de entrada (ex.: ESTA, eTA, ETIAS — conforme cada região). Esses processos podem ser rápidos, mas também têm taxas e prazos; por isso, checar e solicitar com antecedência é importante.

Vistos e autorizações: prazos e variabilidade

Cada país tem regras próprias para concessão de visto. Algumas nações permitem entrada sem visto para turismo por curtos períodos; outras exigem visto com meses de antecedência. Além disso, existem diferentes categorias (turismo, estudo, trabalho, trânsito), cada uma com exigências específicas. É importante pesquisar o tipo de visto adequado para sua finalidade de viagem e ver quais são os prazos médios de análise do consulado ou embaixada.

Sempre que necessário, separe comprovantes, financeiros, carta-convite e itinerário, porque quanto mais organizado você estiver, menor será o risco de ter o pedido negado. 

Vacinas e saúde: prevenção e documentação

A saúde é um dos itens em que a antecedência faz a diferença. Certos países exigem comprovantes de vacinação (por exemplo, contra febre-amarela) para autorizar a entrada; outros recomendam vacinas conforme as doenças endêmicas da região. Com planejamento, você pode consultar o calendário de vacinas, tomar doses com o intervalo correto e obter o Certificado Internacional de Vacinação quando necessário.

Também é importante:

  • Consultar recomendações de saúde do destino (doenças prevalentes, necessidade de profilaxia contra malária, cuidados com água e alimentação);

  • Levar medicamentos essenciais e receitas médicas (em inglês ou no idioma local, quando possível) para facilitar compras ou apresentações a autoridades de saúde;

  • Agendar checagens médicas caso você tenha condições crônicas que demandem atenção na viagem.

Seguro viagem: proteção financeira e operacional

Contratar um seguro viagem não deve ser motivo somente para cumprir uma exigência (como ocorre em alguns destinos), é uma forma de reduzir a chance de um problema médico ou logístico se transformar em um custo proibitivo. 

Um bom seguro cobre assistência médica, hospitalização, repatriação, extravio de bagagem e cancelamentos imprevistos. Sempre que possível,

  • Confira coberturas mínimas exigidas pelo destino e tome isso como prioridade na escolha da apólice;

  • Guarde apólices e contatos da seguradora em formato digital e impresso para acesso rápido;

  • Leia as exclusões: algumas atividades (esportes radicais, por exemplo) precisam de coberturas complementares.

Câmbio, formas de pagamento e orçamento

O câmbio é um fator que influência diretamente o custo final da viagem. Planejar como e quando comprar moeda estrangeira, além de decidir quais recursos levar (cartões, dinheiro em espécie, cartões pré-pagos), ajuda a reduzir taxas e surpresas.

As recomendações principais são:

  • Acompanhe a cotação com antecedência e compre aos poucos, se possível, para diluir oscilações;

  • Compare taxas entre bancos, corretoras e casas de câmbio; a diferença entre dólar comercial e dólar turismo pode tornar a compra mais cara se não houver pesquisa;

  • Leve ao menos uma alternativa de pagamento (cartão de crédito internacional e dinheiro em espécie) e informe seu banco sobre a viagem para evitar bloqueios por atividade suspeita.

Logística de transporte e bagagem

Reservar passagens com antecedência costuma garantir melhores preços e mais opções de horários e companhias. Além disso, a logística dentro do destino (transfer, aluguel de carro, transporte público) deve ser pensada conforme o tipo de viagem. 

Se quer viajar com segurança, é importante tomar alguns cuidados, como:

  • Verifique a franquia de bagagem e políticas de cada companhia aérea. As regras variam e excedente de peso é uma fonte comum de gastos que não são esperados;

  • Planeje deslocamentos entre aeroportos e hospedagem, considerando tempo de trânsito, horários de pico e custos.

Segurança e alertas: evite surpresas

Tente se informar sobre riscos, áreas a evitar e avisos de segurança. Isso é algo que faz diferença no dia a dia do viajante. Alertas consulares e embaixadas costumam trazer orientações atualizadas sobre situações de greve, protestos, riscos sanitários e desastres naturais. 

Diante desses casos, é importante:

  • Consultar avisos oficiais do seu país e do país de destino antes da viagem e durante a estadia;

  • Cadastrar-se em plataformas de assistência consular quando disponível — isso facilita a comunicação em caso de emergência.

Reservas, planos de contingência e tempo para reorganizar

Mesmo com todo cuidado, imprevistos podem acontecer. Por isso, tenha reservas flexíveis, um fundo para emergências e um plano B para deslocamentos, cancelamentos ou mudanças de última hora. Nossa sugestão é: 

  • Prefira tarifas com cancelamento flexível quando possível, sobretudo se a viagem depender de conexões de voo ou de procedimentos que possam atrasar;

  • Separe um valor de reserva para contratempos (entre 10% e 20% do orçamento estimado, dependendo do destino e do perfil do viajante).

É importante lembrar que planejar viagens internacionais com cuidado não é garantia de que nada sairá errado, mas é a melhor forma de reduzir riscos, controlar custos e garantir que você poderá aproveitar a viagem em vez de gastar tempo e energia resolvendo problemas evitáveis.

Agora que você já sabe como tudo funciona, vamos ao que interessa: o que é o consórcio para viagens e como ele funciona. Confira! 

O que é o consórcio para viagens e como ele funciona?

O consórcio de viagens é uma linha de crédito bastante inteligente para quem sonha em viajar para o exterior sem se endividar com empréstimos ou cartões de crédito. 

Na prática, ele funciona como uma poupança coletiva, em que várias pessoas se unem em um grupo administrado por uma empresa autorizada, como a Embracon. Cada integrante contribui com parcelas mensais e, mês a mês, um ou mais participantes são contemplados com o valor integral da carta de crédito.

Esse crédito pode ser usado para cobrir passagens aéreas, hospedagem, pacotes turísticos, cruzeiros, intercâmbios ou qualquer despesa ligada ao turismo. A contemplação acontece de duas formas: por sorteio ou por lance. 

No sorteio, todos os participantes concorrem em igualdade de condições. No lance, o consorciado pode antecipar parcelas para aumentar as chances de ser contemplado. Essa flexibilidade permite que o viajante adeque o plano ao seu tempo e às suas condições financeiras.

A boa notícia é que existem diferentes tipos de lance no consórcio: o lance livre, o lance fixo e o lance embutido. Há, também, o lance com recursos do FGTS, mas esse é estritamente para o consórcio de imóveis. 

O lance livre, como o próprio nome já sugere, possibilita que você oferte qualquer valor para tentar antecipar as parcelas e adiantar a contemplação. 

O lance fixo, por outro lado, recebe um percentual pré-definido pela administradora (normalmente de 10, 15 ou 20%). Caso haja empate entre os lances, aquela cota que mais se aproxima do número sorteado na loteria federal é o vencedor. 

Já o lance embutido, por fim, é uma possibilidade para quem não tem recursos extras. O participante usa parte da sua própria carta de crédito, e o valor é descontado caso o lance seja contemplado. 

Se não há juros, como o consórcio opera no mercado?

É comum a dúvida: se o consórcio não cobra juros, como a administradora sobrevive e garante as contemplações? A resposta está na estrutura coletiva do produto.

No consórcio, as parcelas pagas por todos os participantes formam um fundo comum. A administradora gera esse fundo, organiza assembleias, realiza sorteios, calcula e recebe lances, faz a prestação de contas e cuida de toda a parte operacional. 

Em troca desse serviço, ela cobra algumas taxas, como a taxa de administração, um percentual ou valor fixo previsto no contrato. Essa taxa não é juros sobre um empréstimo; é a remuneração pelo trabalho de gestão. O valor é diluído nas parcelas e não pesa no bolso. 

Além da taxa administrativa, outras taxas são:

  • Fundo de reserva: serve para cobrir inadimplência e custos extraordinários, mantendo a saúde financeira do grupo;

  • Seguro e serviços adicionais: quando incluídos, aparecem como itens à parte no contrato;

  • Reajuste e indexadores: para preservar o poder de compra da carta de crédito, contratos preveem atualizações do valor conforme índices definidos.

A administradora não precisa antecipar recursos do próprio caixa para liberar crédito: ela organiza a entrega dos valores que já existem no grupo. Assim, o custo final para o consorciado tende a ser menor do que o de um financiamento, porque não há cobrança de juros sobre capital emprestado. Ainda assim, é importante lembrar que existem custos — principalmente a taxa de administração — e possíveis deduções para serviços ou seguros.

Quais os benefícios de planejar viagens internacionais com o consórcio?

Quando pensamos em fazer viagens internacionais, logo vêm à mente os custos altíssimos: passagens aéreas, hospedagem, alimentação, transporte e passeios. Tudo isso somado pode assustar, mas com organização o processo fica muito mais acessível. 

É aí, no desespero de somar contas, que entra o consórcio. Ele não só facilita a parte financeira, mas também contribui para uma experiência de viagem mais tranquila e mais organizada.

Conheça os benefícios de viajar com o planejamento do consórcio: 

  1. Economia: o maior diferencial do consórcio em relação ao financiamento e outras possibilidades de crédito é a ausência de juros sobre o valor. Em vez de pagar taxas que encarecem a viagem, o consorciado arca apenas com as taxas de administração, que são bem menores do que os encargos de empréstimos ou financiamentos. Como consequência, ao final do plano, a viagem custa menos do que custaria se tivesse sido paga por crédito bancário;

  2. Disciplina financeira: outro benefício está na rotina de pagamentos. O consórcio funciona como um compromisso mensal, o que ajuda a criar disciplina e impede que o dinheiro destinado à viagem seja gasto em outras coisas. É como uma poupança forçada que garante que, em algum momento, o objetivo vai se concretizar;

  3. Tranquilidade: quando contrata um consórcio, você já sabe que terá acesso ao crédito em determinado tempo. Isso dá tranquilidade para providenciar com calma toda a burocracia da viagem, como emissão de passaporte, solicitação de vistos, vacinas, contratação de seguro saúde e até planejamento de roteiros. Quem planeja com antecedência também consegue pesquisar melhor os preços e aproveitar promoções com segurança;

  4. Liberdade na hora de usar o crédito: diferente de pacotes fechados de algumas agências, a carta de crédito do consórcio traz muita flexibilidade. O consorciado pode escolher fornecedores de sua preferência, negociar diretamente com hotéis, companhias aéreas ou agências de turismo e até usar o valor para personalizar o roteiro. Essa liberdade é um dos pontos mais valorizados por quem opta por esse modelo. Mas é importante encontrar empresas e parceiros que aceitem o pagamento via consórcio; 

  5. Chance de antecipar a contemplação: quem consegue juntar um valor pode ofertar lances e ser contemplado antes do prazo. Isso significa que, mesmo que o planejamento seja de longo prazo, existe a possibilidade de adiantar os planos se surgir uma boa oportunidade, como uma passagem aérea em promoção ou um pacote especial;

  6. Segurança e regulamentação: o consórcio é fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, o que traz mais transparência e proteção para os participantes. Saber que existe um órgão regulador por trás garante segurança para quem está investindo em uma experiência tão importante quanto uma viagem internacional;

  7. Benefícios além da viagem: muitos consorciados percebem que, ao longo do tempo, o consórcio ajuda a mudar a relação com o dinheiro. O hábito de organizar as finanças e pensar no longo prazo se estende para outras áreas da vida, o que representa um ganho adicional: além da viagem em si, há também a construção de uma nova forma de lidar com o orçamento e a vida financeira.

Qual a melhor opção, consórcio, financiamento ou empréstimo?

Quando pensamos em custear viagens internacionais, logo surgem diferentes possibilidades: pedir um empréstimo no banco, parcelar por meio de financiamento (em casos específicos) ou entrar em um consórcio. A questão é: qual dessas opções realmente faz mais sentido? A resposta depende de três aspectos principais: urgência, custo total e capacidade de planejamento.

Empréstimo pessoal 

O empréstimo pessoal costuma ser a primeira alternativa que muita gente pensa, justamente porque o dinheiro é liberado rapidamente. Isso pode ser útil em situações de urgência, quando a viagem precisa acontecer em pouco tempo. 

O problema, no entanto, é que essa agilidade tem um preço: os juros são altos e o valor final da dívida pode ficar muito maior do que o valor inicialmente tomado. Sem contar que as parcelas começam a ser cobradas logo no mês seguinte, o que pode apertar o orçamento.

Financiamento 

O financiamento é uma modalidade mais comum para bens como imóveis e veículos, mas em alguns casos também pode ser oferecido para pacotes de intercâmbio ou programas de longa duração. 

Funciona de forma similar ao empréstimo: a instituição antecipa o valor e cobra juros sobre o total. O custo tende a ser elevado e, na prática, raramente compensa para viagens de lazer, já que envolve encargos que encarecem bastante a experiência.

Consórcio 

O consórcio é diferente das duas modalidades: não há juros, apenas a taxa de administração e os demais encargos que explicamos (fundo de reserva, seguro e reajuste). Por ser um modelo coletivo, ele exige planejamento e paciência, já que a contemplação acontece por sorteio ou lance.

O ponto positivo é que, ao longo do tempo, o custo final da viagem sai mais baixo. Além disso, ele ajuda a criar disciplina financeira, já que o pagamento das parcelas se torna um compromisso fixo até a contemplação.

Em outras palavras: o empréstimo resolve o curto prazo, mas pesa no bolso. O financiamento é pouco usado para lazer e raramente compensa. Já o consórcio exige paciência, mas garante um caminho mais econômico e sustentável para realizar o sonho de fazer viagens internacionais. 

Como escolher o consórcio ideal?

Escolher um consórcio para viagens internacionais exige cuidado. Não basta só optar pelo primeiro grupo disponível: é importante analisar critérios que garantem que o plano esteja alinhado ao seu perfil e ao seu objetivo de viagem. Veja: 

Verifique a credibilidade da administradora

A primeira medida é conferir se a empresa está autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Esse é o órgão responsável por regular o setor e dar segurança aos participantes. Administradoras conhecidas e bem avaliadas no mercado, como a Embracon, oferecem mais confiabilidade e transparência em todo o processo.

Avalie a taxa de administração

No consórcio, a taxa de administração é o principal custo a ser analisado, pois impacta diretamente no valor total pago. Pesquisar diferentes planos e comparar percentuais ajuda a ter clareza de qual opção traz o melhor custo-benefício.

É justo e necessário ressaltar que as taxas administrativas são mais baixas que os juros do financiamento. 

Defina o valor da carta de crédito

A carta de crédito deve ser compatível com o tipo de viagem que você sonha realizar. Para um intercâmbio de longa duração, será necessário um valor mais alto; já para férias de 10 a 15 dias, uma carta menor pode ser suficiente. Escolher corretamente evita frustrações ou falta de recursos na hora de planejar o roteiro.

Observe o prazo do grupo

Os consórcios têm prazos variados e, quanto maior o período, menores são as parcelas. O ideal é que o prazo esteja de acordo com a data em que você pretende viajar. Assim, você organiza as finanças sem pressa e mantém coerência com seu planejamento.

Entenda as regras de lances

Saber como funcionam os lances é fundamental. Existem lances livres, fixos ou embutidos. Se a sua intenção é tentar antecipar a contemplação, conhecer as regras de cada modalidade ajuda a traçar estratégias mais eficazes.

Leia o contrato com atenção

O contrato reúne todas as condições do consórcio: prazos, valores, taxas, contemplações e obrigações. Dedique tempo para analisá-lo e tire dúvidas com a administradora antes de assinar. Isso evita mal-entendidos e garante que você esteja ciente de cada detalhe.

Considere a flexibilidade de uso do crédito

A carta de crédito ideal é aquela que permite uso amplo: passagens, hospedagem, pacotes, intercâmbio. Quanto maior a liberdade para aplicar o valor, mais personalizável será a sua viagem.

Se quer encontrar uma administradora séria e responsável, conte com a Embracon, referência no mercado de consórcios no Brasil e fiscalizada pelo Banco Central. Aqui, você pode sonhar sem medo. Faça uma simulação e conte com a gente!