Quando o assunto é realizar um grande sonho, como comprar um carro, imóvel, moto, pagar uma viagem ou até contratar serviços, surge a dúvida: qual é a melhor forma de pagamento? Financiamento ou consórcio? E, dentro dessa decisão, uma comparação muito comum é entre os juros de financiamento e a taxa de administração do consórcio.
A verdade é que essas duas cobranças são bem diferentes. Enquanto os juros tornam o financiamento significativamente mais caro ao longo dos anos, a taxa de administração no consórcio é uma remuneração pela gestão do grupo, com custos bem menores no total.
Com isso em mente, hoje você vai entender de forma clara e objetiva o que são os juros de financiamento, o que é taxa de administração do consórcio e descobrir qual delas faz mais sentido para quem busca economia e planejamento financeiro. Acompanhe a leitura!
O que são os juros de financiamento?
Os juros de financiamento são uma cobrança adicional que as instituições financeiras fazem como forma de remuneração pelo empréstimo do dinheiro. Ou seja, quando você financia um bem, como um carro ou um imóvel, na prática, está pegando dinheiro emprestado do banco para fazer a compra à vista – e, em troca, se compromete a devolver esse valor, acrescido dos juros.
Na prática, esses juros são calculados com base em:
Taxas de mercado (Selic, inflação, CDI)
Prazo do financiamento (quanto maior, mais juros acumulados)
Análise de crédito (se o cliente tem mais risco, os juros são maiores)
Política do banco ou financeira
Ao longo dos anos, os juros tornam o financiamento uma opção muito mais cara. É comum que, em contratos de financiamento imobiliário, o cliente pague o dobro ou até mais do que o valor original do imóvel. Nos financiamentos de veículos, esse acréscimo também é expressivo, principalmente em contratos longos.
Por exemplo, um carro de R$ 80 mil pode acabar custando mais de R$ 120 mil no final do contrato, dependendo dos juros praticados.
O que é a taxa de administração do consórcio?
Ao contrário do financiamento, o consórcio não envolve empréstimo de dinheiro. Na prática, é uma compra programada, na qual um grupo de pessoas se une com o objetivo comum de adquirir um bem ou serviço.
A administradora do consórcio é quem organiza esse grupo, realiza assembleias, faz a gestão dos recursos e garante que tudo aconteça de forma segura e transparente. Por esse trabalho, ela cobra a chamada taxa de administração, que é diluída nas parcelas.
Diferente dos juros, a taxa de administração não varia de acordo com o risco de crédito do cliente e não é impactada diretamente por fatores como taxa Selic e inflação. Ela é fixa e previamente conhecida no momento da contratação.
Por exemplo, se você faz um consórcio de R$ 80 mil com uma taxa de administração de 20%, o custo total da taxa será de R$ 16 mil, distribuídos ao longo de todo o plano, que pode variar de 60 a 100 meses, conforme sua escolha.
Além da taxa de administração, o consórcio inclui:
Fundo de reserva, para garantir a saúde financeira do grupo
Seguro opcional, em casos de imprevistos
Taxas eventuais, sempre explicadas no contrato
Juros de financiamento ou taxa de administração do consórcio: qual é a melhor taxa a longo prazo?
Se a sua dúvida é qual dessas taxas vale mais a pena pensando a longo prazo, a resposta é simples: a taxa de administração do consórcio é consideravelmente mais econômica do que os juros de financiamento.
Vamos comparar na prática:
Imagine que você deseja comprar um carro de R$ 80 mil.
Financiamento: considere uma taxa de juros de 1,5% ao mês (18% ao ano). Em um contrato de 60 meses, o valor final pode chegar a R$ 110 mil ou mais, a depender dos encargos e seguros obrigatórios.
Consórcio: com uma taxa de administração de 20% sobre os R$ 80 mil, você pagará R$ 96 mil no total (R$ 80 mil + R$ 16 mil da taxa), diluído nas mesmas 60 parcelas, sem juros.
Além disso, no consórcio, após a contemplação, você pode usar sua carta de crédito para pagar o bem à vista, o que permite negociar descontos, o que não acontece no financiamento, em que o pagamento já foi feito pelo banco e você ainda deve as parcelas com juros.
No entanto, há uma diferença importante: no financiamento, você sai imediatamente com o bem, porém assume um custo total muito mais alto. Já no consórcio, é necessário esperar pela contemplação, que pode ocorrer tanto por sorteio como por lance.
Portanto, o consórcio é a melhor opção para quem tem um perfil financeiro planejador, quer economizar e não tem pressa imediata, enquanto o financiamento atende quem precisa do bem com urgência, aceitando pagar mais caro por isso.
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