Consórcio: uma modalidade de crédito para viajar

8 de jul. de 202512 minutos de leitura
Consórcio: uma modalidade de crédito para viajar

Viajar é um dos maiores desejos de muitas pessoas. Conhecer novos lugares, culturas diferentes, viver experiências únicas e sair da rotina são apenas algumas das razões que motivam a busca por viagens nacionais e internacionais. 

No entanto, realizar esse sonho nem sempre é fácil, principalmente devido aos custos envolvidos. Passagens, hospedagem, alimentação, passeios, documentação e outras despesas fazem com que a viagem dos sonhos muitas vezes precise ser adiada. É com base nisso que tratamos de falar sobre uma modalidade de crédito que vem ganhando espaço no mercado. 

Muitas pessoas tendem a recorrer a alternativas financeiras para viabilizar suas viagens. E uma modalidade que tem ganhado espaço nos últimos anos é o consórcio. Embora o consórcio seja tradicionalmente associado à compra de bens duráveis, como imóveis e veículos, ele também pode ser utilizado para serviços, incluindo a viagem dos sonhos. 

Neste artigo, vamos explicar detalhadamente como funciona o consórcio de serviços para viagens, como ele se diferencia de outras formas de crédito, por que pode ser uma escolha vantajosa para quem quer viajar sem se endividar com juros altos, como utilizá-lo na prática e quais cuidados tomar ao escolher essa modalidade. Vem com a gente? 

Entenda a modalidade de crédito do consórcio e como ele funciona 

O consórcio é uma modalidade de compra baseada na união de pessoas com um objetivo comum: adquirir um bem ou serviço. Trata-se de uma forma de autofinanciamento coletivo, no qual todos os participantes contribuem com uma quantia mensal para formar um fundo comum. Com esse fundo, mensalmente, um ou mais participantes são contemplados com uma carta de crédito, que poderá ser utilizada para a aquisição do bem ou serviço desejado – neste caso, uma viagem.

Parece bom demais para ser verdade? Mas é assim mesmo que funciona o consórcio, calma que vamos explicar todos os detalhes! 

Diferentemente de um financiamento, o consórcio não envolve o pagamento de juros nem a possibilidade de entrada. Em vez disso, os custos estão relacionados à taxa de administração, que é o valor cobrado pela empresa administradora pelo gerenciamento do grupo, ao fundo de reserva, um montante para preservar o grupo de inadimplências, e o seguro, que é opcional em muitos casos e serve para proteger os participantes.

Na prática, essa modalidade de crédito funciona da seguinte maneira:

  1. Um grupo de pessoas é reunido com a finalidade de adquirir o mesmo tipo de bem ou serviço. No caso do consórcio de viagens, todos querem utilizar a carta de crédito para custear viagens;

  2. Cada participante paga mensalmente uma parcela previamente acordada, que é calculada com base no valor da carta de crédito, na taxa de administração e na duração do consórcio;

  3. A cada mês, um ou mais participantes são contemplados por sorteio ou lance. O sorteio é aleatório e realizado por meio da loteria federal. Já o lance consiste na oferta de um valor adicional (geralmente em dinheiro ou antecipação de parcelas) para tentar obter a carta de crédito antes do sorteio;

  4. Ao ser contemplado, o participante pode usar o valor para contratar sua viagem, seja diretamente com agências, companhias aéreas, hotéis ou outros prestadores de serviços turísticos;

  5. Mesmo após a contemplação e o uso da carta de crédito, o consorciado deve continuar pagando as parcelas até o fim do contrato.

Simples assim! 

Principais diferenças entre o consórcio e outras modalidades de crédito

Quando pensamos em formas de pagar por uma viagem, muitas vezes as primeiras opções que vêm à mente são o cartão de crédito, o empréstimo ou o financiamento. Essas são soluções bastante utilizadas, mas que apresentam características, custos e impactos financeiros bem diferentes do consórcio. Entenda: 

Consórcio x cartão de crédito

O cartão de crédito é, sem dúvidas, uma das formas mais práticas de comprar uma viagem e parcelá-la em 500 vezes, se isso fosse possível, é claro. É uma modalidade de crédito que oferece imediatismo: com alguns cliques, você pode adquirir passagens aéreas, reservar hotéis e fechar pacotes. Ele permite o parcelamento em várias vezes e, em alguns casos, até o acúmulo de milhas e pontos que podem ser convertidos em vantagens futuras. 

No entanto, o grande problema é que o cartão de crédito está associado a uma das taxas de juros mais altas do mercado financeiro, conforme bem explicado pelo SPC Brasil. Se a fatura não for paga integralmente, entra-se no temido crédito rotativo, que cobra juros que podem facilmente ultrapassar 300% ao ano. Assim, uma viagem inicialmente planejada pode acabar se tornando uma dívida de longo prazo, bastante onerosa e difícil de controlar.

Diante desse contexto, o consórcio é muito mais vantajoso, já que não há cobrança de juros. Em vez disso, o consorciado arca com uma taxa de administração que será diluída nas parcelas, o que reduz significativamente o custo total da operação. É verdade que o consórcio exige paciência, já que a contemplação não é imediata, mas, em compensação, estimula o planejamento e evita o endividamento impulsivo. 

Consórcio x empréstimo

Outra modalidade muito usada é o empréstimo, especialmente quando há urgência ou desejo de resolver rapidamente a questão financeira. 

Os empréstimos têm como vantagem a liberação quase imediata do valor solicitado, permitindo que a pessoa organize a viagem sem precisar esperar. No entanto, isso vem acompanhado de juros, que, embora mais baixos do que os do cartão de crédito, ainda são altos se comparados à taxa de administração de um consórcio. 

Fora isso, é comum que haja cobrança de tarifas adicionais, como taxa de abertura de crédito e IOF. 

No consórcio, não existe essa liberação rápida, pois o acesso à carta de crédito depende da contemplação via sorteio ou lance. Porém, essa espera é compensada pela economia financeira no médio e longo prazo. Trata-se de uma escolha mais consciente, voltada para quem pode se programar e deseja viajar sem se comprometer com parcelas pesadas e cheias de encargos.

Consórcio x financiamento 

O financiamento, por sua vez, é mais comum na aquisição de bens como imóveis e veículos, mas também pode ser utilizado em alguns casos para viagens, especialmente em pacotes oferecidos por agências específicas. 

Essa modalidade de crédito se assemelha ao empréstimo no sentido de oferecer crédito imediato mediante pagamento de juros. O financiamento normalmente exige uma entrada inicial e as prestações incluem amortização da dívida, juros e, muitas vezes, seguros ou taxas administrativas. O custo final da viagem financiada, portanto, tende a ser consideravelmente maior do que o valor original. 

O consórcio se diferencia por dispensar entrada e oferecer um custo total mais previsível, além de permitir que o consorciado organize seus pagamentos de forma menos onerosa. Ainda que a espera pela contemplação possa ser um obstáculo para quem deseja viajar rapidamente, ela é uma vantagem para quem busca se organizar financeiramente.

De forma geral, o que mais distingue o consórcio das outras formas de crédito é o seu caráter programado. Enquanto o cartão de crédito, o empréstimo e o financiamento funcionam como soluções imediatistas que resolvem o problema na hora, o consórcio propõe um investimento mais planejado, disciplinado e econômico. 

Não há promessa de gratificação instantânea, mas existe a garantia de que, ao final do processo, o sonho da viagem poderá ser realizado de maneira mais segura e com muito menos impacto financeiro. Vale a pena considerar! 

Por que escolher essa modalidade de crédito para viajar?

Optar pelo consórcio para financiar uma viagem pode parecer estranho à primeira vista, especialmente se você nunca ouviu falar nessa aplicação. No entanto, ele oferece diversas vantagens que tornam a modalidade bastante interessante para esse fim. Quer conhecer cada um dos benefícios de utilizar o consórcio de serviços para viagens? Confira a seguir: 

  • Viagem sem endividamento com juros abusivos: com o consórcio, é possível programar uma viagem sem contrair dívidas com altas taxas de juros. Como mencionado anteriormente, a única cobrança além do valor principal é a taxa de administração, que costuma ser bem mais baixa do que os juros de financiamentos e empréstimos;

  • Estímulo ao planejamento financeiro: diferente de outras formas de crédito, o consórcio exige planejamento e paciência. Isso significa que você precisa pensar na sua viagem com antecedência e se organizar para alcançá-la sem sacrificar sua saúde financeira. Essa modalidade estimula o controle do orçamento e o consumo consciente;

  • Viabilidade de viagens mais caras: o consórcio pode ser uma excelente saída para viagens internacionais, cruzeiros ou grandes roteiros – experiências que demandam um investimento mais elevado. Parcelar esse valor ao longo de 36, 48 ou até 60 meses pode tornar o sonho muito mais viável;

  • Contemplação antecipada por lances: mesmo que o consórcio funcione com sorteios mensais, há a possibilidade de antecipar a contemplação com uma oferta de lance. Isso aumenta o grau de flexibilidade e permite ao consorciado obter o crédito antes do tempo esperado, caso tenha condições de fazer essa oferta.

Sem juros, sem entrada e com organização: dá para sonhar beeeem alto! 

Passo a passo para utilizar o consórcio e viajar

Se você acha que utilizar o consórcio para viajar pode ser complexo, saiba que não é. O consórcio é, na verdade, uma solução bastante acessível, desde que se entenda bem como ele funciona e se siga um passo a passo cuidadoso. Para ajudar, listamos cada etapa a ser seguida antes de tomar sua decisão: 

Plano inicial: você já sabe o que quer? 

Antes de entrar em um consórcio, o primeiro passo é definir claramente seu objetivo. Qual é a viagem que você quer fazer? É uma viagem nacional ou internacional? Você quer apenas um final de semana em uma praia ou um mês na Europa? 

A definição do seu objetivo impacta diretamente no valor da carta de crédito que você precisará contratar. Por isso, é muito importante listar todos os possíveis custos: passagens aéreas, hospedagem, transporte interno (como aluguel de carro, metrô, ônibus), alimentação, ingressos para atrações turísticas, seguros obrigatórios (como o seguro-viagem, que é exigido para entrar em muitos países), documentação (como passaporte e vistos), além de uma reserva para emergências e gastos extras. 

Lembre-se de que quanto mais preciso for o seu planejamento, mais chances você terá de escolher um consórcio com o valor ideal.

Pesquise administradoras confiáveis e credenciadas 

Com o objetivo claro em mente, o próximo passo é encontrar uma empresa séria, idônea e autorizada pelo Banco Central do Brasil para operar consórcios. Essa é uma etapa fundamental e que não pode ser negligenciada. 

Infelizmente, existem empresas que se apresentam como “consórcios” mas, na prática, não têm autorização legal para operar essa modalidade, o que expõe o consumidor a riscos enormes de fraude e prejuízos. Para verificar se uma administradora está devidamente credenciada, basta acessar o site oficial do Banco Central e consultar a lista de instituições autorizadas. 

Também é prudente verificar o histórico da empresa, pesquisar avaliações de outros clientes, analisar reclamações em sites como o Reclame Aqui e, se possível, conversar com pessoas que já contrataram consórcios com aquela administradora.

Escolha o valor da carta de crédito e o prazo para pagamento

Depois de encontrar uma empresa confiável, será necessário escolher o valor da carta de crédito, ou seja, o valor que você deseja receber quando for contemplado. Esse valor deve ser compatível com a estimativa da sua viagem, lembrando sempre de considerar uma margem de segurança para flutuações cambiais ou reajustes nos preços. Você também deverá escolher o prazo do consórcio, que pode variar bastante, indo de 12 até 60 meses, dependendo da administradora. 

Entenda a composição da parcela e avalie seu orçamento 

As parcelas do consórcio são compostas por diferentes elementos: o valor principal, que é proporcional à carta de crédito; a taxa de administração, que é a remuneração da empresa que organiza o grupo; o fundo de reserva, que funciona como uma espécie de garantia para eventuais inadimplências dentro do grupo; e, eventualmente, seguros e outros encargos. 

Entender essa composição é fundamental para evitar surpresas desagradáveis. Além disso, é essencial que o valor da parcela caiba no seu orçamento mensal sem comprometer sua qualidade de vida ou provocar desequilíbrios financeiros. Um erro comum é entrar em um consórcio acreditando que será fácil manter o pagamento, mas depois perceber que ele pesa no bolso. 

Por isso, faça simulações, converse com um consultor financeiro, analise suas receitas e despesas e só avance se tiver certeza de que poderá arcar com o compromisso até o final.

A Embracon disponibiliza um simulador online super intuitivo. Através do nosso site, você consegue considerar todos os gastos por lá e o prazo que poderá escolher para a sua finalidade. 

Assinatura do contrato e entrada no grupo 

Após a escolha do plano, chega o momento da formalização. A administradora apresentará um contrato detalhado com todas as condições do consórcio: valor da carta de crédito, número de parcelas, regras de contemplação, prazos, taxas, reajustes, condições para uso da carta, entre outros pontos. 

Leia esse documento com muita atenção. Se possível, peça para alguém de confiança revisar com você – um contador, advogado ou especialista financeiro pode ajudar bastante. Assinar um consórcio é assumir um compromisso de longo prazo, então cada cláusula deve ser compreendida plenamente.

Desconfie de instituições que não são claras e transparentes o suficiente. A Lei de Consórcios nº 11795/08 regula algumas normas para administradoras, e isso inclui a transparência na descrição dos contratos. 

Pagamento das parcelas e participação nas assembleias

Com o contrato assinado, você passa a integrar um grupo de consórcio e deve iniciar os pagamentos mensais. A cada mês, a administradora realiza uma assembleia onde são definidos os contemplados, seja por sorteio ou por lance. 

O sorteio é aleatório, sem favoritismo entre os participantes, enquanto o lance é uma forma de antecipar a contemplação oferecendo um valor adicional, geralmente com recursos próprios ou com parte da carta de crédito. Participar das assembleias, acompanhar o andamento do grupo e entender as regras de lances aumenta suas chances de ser contemplado mais cedo. 

Contemplação e uso da carta de crédito para viagem 

Após ser contemplado, você receberá a carta de crédito e poderá utilizá-la para contratar os serviços da sua viagem. Nesse momento, você deverá apresentar documentos, orçamentos e comprovantes de uso do crédito à administradora, que realizará o pagamento diretamente ao prestador de serviço, como uma agência de turismo ou empresa aérea. Em alguns casos, é possível fracionar o uso da carta para diferentes fornecedores, conforme as regras contratuais.

Continuidade do pagamento até o fim do plano 

Mesmo após usar a carta de crédito e realizar a viagem, você ainda deverá continuar pagando as parcelas até o término do plano. O consórcio é um compromisso de longo prazo, e a contemplação não encerra suas obrigações financeiras. Manter os pagamentos em dia é essencial para evitar juros por atraso, multas contratuais ou, no pior cenário, a perda do direito de uso do crédito.

Dicas e cuidados na hora de escolher um consórcio de viagens 

Escolher o consórcio certo pode ser a diferença entre uma experiência positiva e segura ou uma grande dor de cabeça. Por isso, além de seguir o passo a passo descrito acima, é indispensável observar alguns cuidados específicos e seguir boas práticas que ajudam a proteger seus interesses. Veja:

  • Pesquise muito antes de fechar negócio: todo mundo, em algum momento da vida, já ouviu o dizer “a pressa é inimiga da perfeição’’, e é verdade. A pressa é inimiga da escolha bem feita. Não feche com a primeira empresa que aparecer na sua frente oferecendo um plano aparentemente vantajoso. Compare propostas de diferentes administradoras, avalie a transparência nas informações, entenda como é o atendimento ao cliente e veja se há suporte durante toda a duração do consórcio. Lembre-se de que você estará comprometido com a empresa por meses ou até anos, então é preciso ter confiança plena na sua seriedade e capacidade operacional;

  • Confirme se a empresa é regularizada pelo BC: um dos pontos mais importantes – e infelizmente mais negligenciados por muitos consumidores – é a verificação da regularidade da administradora. O consórcio é uma modalidade regulamentada no Brasil e somente empresas autorizadas pelo Banco Central podem operá-lo. Essa autorização é uma garantia de que a empresa cumpre normas rígidas de segurança, governança e transparência. A consulta é gratuita e pode ser feita online, no site do Bacen. Nunca confie em empresas que dizem operar "consórcios alternativos" ou que prometem facilidades fora do padrão legal;

  • Desconfie de promessas milagrosas: algumas empresas mal-intencionadas prometem “contemplação garantida”, “liberação imediata da carta de crédito” ou outras vantagens que não fazem parte do funcionamento legítimo de um consórcio. Essas promessas são, quase sempre, armadilhas. A contemplação, por regra, acontece por sorteio ou por lance, e nunca pode ser garantida por contrato. Empresas sérias explicam claramente essa dinâmica e não induzem o consumidor ao erro. Se algo parecer bom demais para ser verdade, provavelmente é;

  • Considere sempre o prazo do consórcio em relação à sua viagem: outro erro comum é entrar em um consórcio com a expectativa de viajar em poucos meses, sem considerar que a contemplação pode demorar. O consórcio é ideal para quem tem tempo para se planejar e não precisa da carta de crédito imediatamente. Se você tem uma data específica para viajar – por exemplo, férias marcadas ou um evento internacional – é importante considerar isso na hora da escolha. Nesse caso, talvez seja interessante preparar um lance competitivo ou, então, complementar com outra forma de pagamento.

Por fim, é justo e necessário ressaltar que algumas administradoras impõem restrições quanto aos fornecedores que podem ser pagos com a carta de crédito. Por isso, antes de fechar negócio, certifique-se de que você poderá usar o crédito com liberdade: em agências de sua preferência, companhias aéreas, hotéis ou mesmo para serviços separados. E se está pensando em investir nessa modalidade de crédito para viajar, conte com a Embracon para realizar seus sonhos que até parecem impossíveis! 

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