7 tipos de investimentos para conhecer

22 de set. de 20254 minutos de leitura
7 tipos de investimentos para conhecer

No cenário atual, cada vez mais pessoas estão buscando alternativas para fazer o dinheiro render e conquistar maior segurança financeira no futuro. A educação financeira e o acesso a diferentes modalidades de investimentos permitem que cada perfil de investidor encontre a opção mais adequada às suas metas e ao seu momento de vida.

Seja para quem deseja investir no curto prazo ou para quem pensa em estratégias de longo prazo, existem opções que variam em risco, rentabilidade e liquidez. Por isso, hoje reunimos os principais 7 tipos de investimentos que merecem a sua atenção. Confira!

7 tipos de investimentos que você pode conhecer hoje

1.  Poupança

A poupança é o investimento mais tradicional entre os brasileiros. Apesar de ter baixa rentabilidade quando comparada a outros tipos de aplicação, ainda é uma das opções mais buscadas por sua simplicidade e segurança. O dinheiro depositado fica disponível para resgate imediato e conta com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Na prática, esse investimento é ideal para quem busca apenas uma reserva de emergência, mas não é o mais indicado para quem deseja multiplicar o patrimônio no longo prazo.

2. Tesouro Direto

O Tesouro Direto é uma forma de investir em títulos públicos emitidos pelo Governo Federal. É uma modalidade segura, de baixo risco e acessível, já que é possível começar com valores pequenos.

Os títulos podem ter diferentes finalidades: alguns acompanham a inflação, outros têm rendimento prefixado e há também os que variam de acordo com a taxa Selic. Essa flexibilidade faz com que o Tesouro seja interessante para investidores conservadores e moderados que desejam planejar metas de médio e longo prazo.

3. CDB (Certificado de Depósito Bancário)

O CDB é um título de renda fixa emitido por bancos. Na prática, o investidor "empresta" dinheiro para a instituição financeira, que paga juros sobre esse valor após determinado período.

Existem CDBs com liquidez diária, ideais para reserva de emergência, e CDBs de prazo mais longo, que oferecem rentabilidade maior. Além disso, essa modalidade também é protegida pelo FGC até determinado limite, garantindo segurança ao investidor.

4. Fundos de Investimento

Os fundos de investimento funcionam como uma "carteira coletiva", em que diversos investidores aplicam recursos em conjunto. A administração é feita por gestores especializados, que escolhem onde aplicar o dinheiro: renda fixa, ações, câmbio, entre outros ativos.

Esse modelo oferece praticidade para quem não tem tempo ou conhecimento para gerir os próprios investimentos. No entanto, é importante avaliar a taxa de administração e o nível de risco do fundo escolhido.

5. Ações

Investir em ações significa se tornar sócio de empresas listadas na bolsa de valores. Essa modalidade pode trazer alta rentabilidade no longo prazo, mas também envolve maior risco devido à volatilidade do mercado.

De modo geral, as ações são recomendadas para quem tem perfil arrojado e busca construir patrimônio ao longo dos anos. O investidor pode lucrar tanto com a valorização das ações quanto com o pagamento de dividendos pelas empresas.

6. Fundos Imobiliários (FIIs)

Os Fundos de Investimento Imobiliário permitem investir no setor imobiliário sem a necessidade de comprar diretamente um imóvel. Os investidores adquirem cotas e recebem rendimentos mensais, geralmente isentos de imposto de renda para pessoas físicas.

Além da renda recorrente, os FIIs podem ter valorização no mercado secundário, tornando-se uma forma prática e acessível de diversificação da carteira.

7. Consórcio

O consórcio é uma modalidade diferenciada de investimento e planejamento financeiro, ideal para quem deseja adquirir bens de maior valor, como imóveis, veículos, serviços ou até realizar projetos pessoais, sem recorrer a financiamentos com juros.

No consórcio, um grupo de pessoas contribui mensalmente para formar uma poupança coletiva. Todo mês, alguns participantes são contemplados com a carta de crédito, que pode ser utilizada para adquirir o bem desejado.

Uma das grandes vantagens do consórcio é que não há cobrança de juros, apenas uma taxa de administração e um fundo de reserva. Além disso, a carta de crédito é corrigida ao longo do tempo, protegendo o poder de compra do consumidor. Isso faz do consórcio uma forma inteligente de planejar aquisições futuras, sem comprometer a saúde financeira.

Por que o consórcio deve ser considerado um investimento?

Embora não seja um investimento tradicional como ações ou títulos, o consórcio pode ser visto como um "investimento em patrimônio". Isso porque a modalidade ajuda o consumidor a poupar de forma disciplinada e garante o acesso a bens de alto valor de forma planejada e sustentável.

Diferente do financiamento, que exige entrada e cobra juros altos, o consórcio proporciona uma alternativa mais econômica e acessível, principalmente para quem deseja organizar a vida financeira e evitar o endividamento.

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