Com a crescente busca dos brasileiros por alternativas seguras e planejadas para conquistar bens e serviços, o consórcio tem se destacado como uma solução inteligente. Mas será que ele pode ser considerado um bom investimento financeiro?
A resposta não é tão simples quanto um "sim" ou "não", afinal, tudo depende do objetivo de quem adere a essa modalidade. Para te ajudar nessa decisão, entenda melhor sobre o conceito de investimento, como o consórcio funciona e analise se ele pode ou não ser uma boa estratégia para crescer financeiramente, formar patrimônio ou economizar. Boa leitura!
O que é um investimento financeiro?
Antes de mais nada, é importante esclarecer o que caracteriza um investimento financeiro. Em geral, investimento é toda e qualquer aplicação de dinheiro feita com o objetivo de obter um retorno futuro – seja na forma de lucro, valorização ou economia.
Nesse sentido, um investimento pode estar associado a diversas finalidades: aposentadoria, compra de imóveis, expansão de um negócio, conquista de independência financeira ou proteção contra a inflação.
E, dentro desse contexto, avaliar se algo é um bom investimento envolve analisar fatores como:
Rentabilidade
Risco
Liquidez
Horizonte de tempo
Custo-benefício
O que é o consórcio e como ele funciona?
Com o conceito de investimento financeiro esclarecido, agora podemos passar para o consórcio, uma modalidade de compra planejada em grupo, na qual pessoas contribuem mensalmente para formar um fundo comum. Esse fundo é utilizado para entregar cartas de crédito aos participantes, que podem adquirir bens móveis, imóveis ou serviços, após serem contemplados.
A contemplação pode acontecer por sorteio (realizado mensalmente) ou por lance, em que o consorciado antecipa valores para aumentar suas chances de ser contemplado.
Cabe destacar que aqui não há cobrança de juros, o que diferencia o consórcio de financiamentos e empréstimos, por exemplo. Ao invés disso, é cobrada uma taxa de administração e um fundo de reserva, taxas acessíveis e diluídas ao longo das parcelas.
O consórcio pode ser considerado um investimento financeiro?
Sob a ótica tradicional, o consórcio não é um investimento financeiro clássico, como ações, fundos, imóveis para aluguel ou títulos públicos. Isso porque o objetivo principal do consórcio não é gerar lucro, mas sim possibilitar a aquisição de bens ou serviços de forma mais econômica.
No entanto, ele pode sim ser uma ferramenta de investimento patrimonial ou de economia. Veja como:
1. Valorização do bem adquirido
Ao ser contemplado, o participante pode utilizar a carta de crédito para comprar um imóvel ou veículo à vista, com mais poder de negociação. No caso de imóveis, isso pode representar uma valorização natural ao longo do tempo, especialmente se o bem for bem localizado. Assim, o consórcio permite adquirir um ativo que pode se valorizar com o tempo, o que se enquadra no conceito de investimento patrimonial.
2. Economia em relação ao financiamento
Como o consórcio não cobra juros, o custo final da aquisição é muito menor do que em um financiamento. Isso representa uma economia real para o seu bolso, e economizar também é uma forma de investir melhor o próprio dinheiro.
3. Disciplina e planejamento financeiro
O consórcio exige comprometimento mensal e visão de longo prazo, o que pode transformar o comportamento financeiro do participante. Essa disciplina é valiosa para quem deseja criar o hábito de poupar e se organizar financeiramente.
Em quais situações o consórcio pode ser um bom investimento financeiro?
O consórcio pode ser considerado uma boa escolha financeira em diversas situações:
Para quem deseja comprar um imóvel: com planejamento e paciência, o consórcio pode garantir a aquisição sem entrada e sem juros, com possibilidade de valorização futura do bem.
Para quem busca formar patrimônio: é possível acumular ativos como casas, terrenos, automóveis e até serviços profissionais, como cursos ou tratamentos médicos.
Para quem não tem urgência: o consórcio funciona melhor quando o comprador tem tempo para esperar a contemplação, seja por sorteio ou lance.
Para quem quer evitar dívidas com juros altos: ao invés de fazer um financiamento com parcelas que comprometem o orçamento, o consórcio oferece uma alternativa mais equilibrada.
Para quem deseja investir de forma indireta: por exemplo, adquirir um imóvel via consórcio para depois alugar ou revender pode gerar retorno financeiro.
Mesmo considerando o consórcio como um investimento financeiro, ele ainda tem riscos? Sim, como qualquer forma de alocação financeira, o consórcio também apresenta riscos, ainda que em menor grau, sendo os principais:
Demora para ser contemplado: como depende de sorteio ou lances, o tempo de espera pode ser maior do que o desejado.
Comprometimento de longo prazo: a inadimplência pode acarretar em perdas, multas e cancelamento do plano.
Desvalorização do bem: no caso de veículos, por exemplo, pode haver perda de valor ao longo do tempo.
Desistência ou imprevistos financeiros: caso o participante não possa mais arcar com as parcelas, a rescisão pode implicar em espera para receber os valores pagos de volta.
Entretanto, quando o consórcio é bem planejado e contratado com empresas confiáveis, como a Embracon, esses riscos são minimizados.
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Então, afinal: o consórcio é um bom investimento financeiro? A resposta é sim, desde que seja feito com planejamento, com objetivos claros e, claro, uma administradora confiável – como a Embracon!
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