O que fazer com o décimo terceiro?

O que fazer com o décimo terceiro?

Poucos estão prontos para receber seu décimo terceiro salário. Por se tratar de uma renda extra, muitas pessoas acham que podem gastá-la de forma consciente. De fato, várias ideias para usar o dinheiro surgiram rapidamente.

Porém, você precisa se programar desde o início do ano para receber esse bônus. Para ajudá-lo a sair da floresta e ver como isso conta, aqui estão algumas dicas sobre como usar melhor seu treze.

Aprovado na década de 1960, o bônus prevê que todos os funcionários recebam um extra no final do ano. Isso equivale à soma de 1/12 dos salários recebidos no ano. Ou seja, se você trabalhar doze meses na empresa, ganhará um salário extra integral.

Para quem está há menos de um ano na empresa, basta dividir o salário bruto por 12 e multiplicar pelo número de meses trabalhados. Horas extras e extras também vão para a 13ª conta de bônus e precisam ser calculadas a média do período de remuneração variável.

Normalmente, os pagamentos são feitos em duas parcelas.

O primeiro pagamento vence até 30 de novembro, podendo ser antecipado devido a feriados, desde que previamente combinado. Segundo pagamento até 20 de dezembro.

A primeira parcela corresponde à metade do total de salários recebidos no mês anterior. A segunda é igual ao salário bruto de dezembro, menos a primeira parcela, contribuições INSS e imposto de renda. Os descontos para esses ganhos extras variam de acordo com a faixa salarial.

Para usufruir desse benefício, basta ter carteira assinada, seja doméstica, rural, urbana ou mesmo trabalhador avulso. Além disso, os beneficiários do INSS (pensionistas e aposentados) também recebem esse bônus.

Neste artigo vamos dar algumas dicas sobre o que fazer com o décimo terceiro!

4 dicas sobre o que fazer com o décimo terceiro

Até aqui, como podem ver, o 1º salário é um abono correlato a que todo trabalhador regular, aposentado e pensionista tem direito ao final do ano. Agora, cabe ressaltar que além de receber esse dinheiro, você também deve usá-lo com sabedoria.

Veja a seguir 4 dicas essenciais para saber o que fazer com o décimo terceiro com inteligência e melhorar a sua organização financeira!

Faça sua reserva de emergência


Uma reserva de emergência é um valor relevante para qualquer pessoa. Isso porque trará mais tranquilidade e segurança para evitar problemas em caso de contratempos e imprevistos financeiros.

Essa quantia funciona como uma forma de proteção diante de imprevistos que podem acontecer no futuro. Por exemplo, pense nas seguintes situações:

  • carro quebrado;

  • demissão;

  • problemas de saúde;

  • reformas necessárias e inesperadas na sua casa.

Todas essas situações envolvem gastos. Como você vai lidar com essas adversidades se não tiver o dinheiro guardado para lidar com elas? Neste caso, corre-se o risco de atrasar outras contas ou de ter de recorrer a empréstimos com taxas de juro muito elevadas.

Por isso, a constituição de uma reserva de emergência é fundamental. Afinal, graças a ele, você evitará mais transtornos e problemas em caso de imprevistos. Para fornecer essa proteção, o fundo de emergência deve ser idealmente igual a pelo menos 6 meses de suas despesas de subsistência.

Como os investimentos devem ser seguros e líquidos, é possível recorrer a alternativas como:

  • Tesouro Selic;

  • CDBs com liquidez diária;

  • Fundos de renda fixa.

Organize suas finanças pessoais


Um problema que afeta inúmeras famílias brasileiras é a falta de organização financeira. Por conta disso, tem muita gente endividada, com várias parcelas em andamento e até com dívidas vencidas.

Então, para tirar o máximo proveito e saber o que fazer com o décimo terceiro, a primeira dica que você deve considerar é dominar suas finanças pessoais. Avalie se você está endividado ou se pode pagar todas as suas despesas e obrigações.

Se a situação financeira estiver complicada, é crucial encontrar uma maneira de resolvê-la. Afinal, ninguém quer viver com problemas financeiros para sempre.

Primeiro, conduza uma investigação detalhada de sua situação financeira. Check-in e check-out todos os meses. Para facilitar, vale a pena considerar uma planilha ou aplicativo.

Com esse levantamento concluído, analise quais os gastos e despesas são recorrentes em sua rotina. Verifique se todos os custos são necessários ou se existem itens que podem ser cortados ou reduzidos.

Planeje-se para o início do ano


Com o recebimento é necessário saber o que fazer com o décimo terceiro, muitas pessoas já pensam em como podem utilizar o dinheiro de maneira imediata. Porém, esses são pensamentos de curtíssimo prazo.

Em vez disso, é preciso pensar em como ficarão, por exemplo, as obrigações de janeiro e fevereiro. Afinal, para boa parte da população, o início de ano traz despesas com:

  • Matrícula e materiais escolares dos filhos;

  • IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana);

  • IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores);

  • Renovação de contratos com reajuste.

Então, em vez de pensar somente em como você pode gastar a sua bonificação assim que recebê-la, planeje-se considerando os gastos que terá no começo do ano seguinte. Desse modo, você pode começar o ano no azul, com as finanças em dia e bem planejadas.

Faça seu consórcio


Em tempos de apertos financeiros e crise econômica, é normal se sentir inseguro para fazer um grande investimento e saber o que fazer com o décimo terceiro. Contudo, também é complicado adiar por muito tempo sonhos e desejos sem perspectivas de realização.

Diante deste cenário, a participação em consórcios tem crescido consideravelmente. As parcelas são acessíveis, há tempo para fazer um bom planejamento e seu objetivo é alcançado em um período de menos espera.

Ao contrário do que a maioria dos financiamentos geralmente oferece, com o consórcio você não paga o valor dobrado pelo imóvel, carro ou serviço. Isso acontece porque, neste caso, não há qualquer cobrança de juros que dificulte os pagamentos.

Além disso, não é preciso pagar nenhum acréscimo como entrada. Ou seja, você consegue guardar o dinheiro que já tem para aplicar corretamente e pode até mesmo efetuar lances para tentar antecipar seu acesso ao bem.

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