Motivos para não haver desistência de consórcio

Motivos para não haver desistência de consórcio

Está pensando em desistir do consórcio? Sabemos que pode ser difícil manter um compromisso financeiro em tempos de crise, mas existem inúmeros motivos para não desistir, além da possibilidade de transferir.

Neste artigo vamos te apresentar os motivos para não haver desistência de consórcio.

Confira!

É possível desistir do consórcio

Sim, é possível desistir do consórcio a qualquer momento, desde que esteja de acordo com as regras estabelecidas no contrato de adesão. Normalmente, as administradoras de consórcio estabelecem algumas condições para a desistência, como a perda de parte do valor pago até o momento ou o pagamento de uma multa contratual.

Se você decidir desistir do consórcio, o primeiro passo é verificar as regras estabelecidas no contrato de adesão. É importante lembrar que a desistência pode ter alguns custos envolvidos, como a perda de parte do valor pago até o momento ou o pagamento de uma multa contratual, dependendo das regras estabelecidas pela administradora de consórcio.

Caso você tenha dúvidas ou dificuldades em relação à desistência de consórcio, é recomendável buscar orientação de um profissional qualificado, como um advogado ou um consultor financeiro, para avaliar as condições do contrato e evitar possíveis riscos e prejuízos.

Razões para não haver desistência de consórcio

Existem alguns motivos pelos quais é recomendado que o consorciado não desista do consórcio. Entre eles, podemos destacar:

  • Perda do valor já pago: em geral, os contratos de consórcio estabelecem que o consorciado pode perder uma parte do valor já pago em caso de desistência. Isso pode representar um prejuízo financeiro para o consorciado, especialmente se ele já tiver pago uma grande parte do valor total do consórcio;

  • Possibilidade de contemplação: ao desistir do consórcio, o consorciado perde a chance de contemplação e adquirir o bem ou serviço desejado por meio do consórcio. Mesmo que o consorciado já tenha desistido de ser contemplado, ainda assim ele pode ter chances futuras de ser contemplado, dependendo das regras estabelecidas pela administradora de consórcio;

  • Desvalorização do bem ou serviço: caso o consorciado decida desistir do consórcio e opte por adquirir o bem ou serviço por outra forma, pode haver desvalorização do bem ou serviço no mercado, o que pode gerar um prejuízo financeiro adicional.

  • Possibilidade de transferência do consórcio: em vez de desistir do consórcio, o consorciado pode optar por transferir o seu consórcio para outra pessoa interessada, o que pode representar uma alternativa mais vantajosa do que a desistência.

Como fazer a transferência ao invés da desistência do consórcio?

Para realizar a transferência do consórcio, é necessário seguir algumas etapas:

  • Verificar as condições estabelecidas no contrato de adesão: é importante verificar se o contrato de adesão permite a transferência do consórcio e quais são as condições estabelecidas para isso;

  • Encontrar um interessado na transferência: o consorciado que deseja transferir o seu consórcio pode procurar uma pessoa interessada em assumir as parcelas do consórcio. Essa pessoa precisa passar por uma análise de crédito e ser aprovada pela administradora de consórcio;

  • Formalizar a transferência: após encontrar um interessado, é necessário formalizar a transferência por meio de um instrumento específico;

  • Pagar as taxas administrativas: a transferência do consórcio pode gerar o pagamento de algumas taxas administrativas, como a taxa de transferência e a taxa de análise de crédito do novo consorciado;

  • Regularizar as parcelas em atraso: caso existam parcelas em atraso, é necessário regularizá-las antes da transferência do consórcio.

É importante lembrar que, ao transferir o consórcio, o consorciado não receberá de volta o valor já pago, mas o novo consorciado assumirá as parcelas restantes até o final do prazo do consórcio. Além disso, a transferência de consórcio pode estar sujeita a algumas condições, como o pagamento de multas ou taxas previstas no contrato de adesão.

Por esses motivos, é importante que o consorciado avalie cuidadosamente as suas condições financeiras e as regras estabelecidas no contrato de adesão antes de decidir pela desistência de consórcio. Em caso de dúvidas, é recomendado buscar orientação de um profissional qualificado, como um advogado ou um consultor financeiro.

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